A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 7 de fevereiro de 2009

VEJA 4 – Nelson Ascher – Vieira, o “imperador da língua portuguesa” Com ouro se vai pavimentando o caminho da lusofonia

Ler Padre Antônio Vieira é uma experiência inigualável. Abaixo, um trecho do texto de Nelson Ascher sobre o lançamento do primeiro volume da edição completa de seus Sermões (Edições Loyola) e do segundo de suas Cartas (Globo):
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Lançando mão de uma opulência inigualável de recursos, os textos de Antônio Vieira, que foram ouvidos, lidos e admirados durante sua vida não só em Portugal, como em outros países, representam um mostruário de quanto, dedicadamente cultivada, nossa língua é capaz. Mas eles contêm mais do que exemplos de grande prosa e oportunidades de deleite estético. Sua imaginação, que, a um tempo medieval e moderna, bebia em fontes tão diversas quanto a cabala judaica ou a mística milenarista, mostrou-se, em História do Futuro e demais incursões messiânicas, uma das mais visionárias do Ocidente, comparável à do místico sueco Emanuel Swedenborg ou à do poeta inglês William Blake – e não é à toa que tenha influenciado tão decisivamente a obra de Fernando Pessoa.

(Publicado no Blog do Reinaldo Azevedo)

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