A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 22 de fevereiro de 2009

UMA VERGONHA...

Chegou-me às mãos, com pedido de publicação, o texto do Coronel Vitor Santos que abaixo transcrevo e com o qual estou, completamente, de acordo. A maior vergonha para um povo é a ingratidão para com os que por ele se sacrificaram. Leiam, meditem e olhem para o espelho...

"Especialistas ingleses e norte-americanos estudaram comparativamente o esforço das nações envolvidas em vários conflitos em simultâneo, principalmente no que respeita à gestão desses mesmos conflitos , nos campos da logistica-geral , do pessoal , das economias que as suportam e dos resultados obtidos.Assim , chegaram à conclusão que em todo o Mundo só havia dois países que mantiveram trêsTeatros de Operações em simultâneo; a poderosa Grã-Bretanha, com frentes na Malásia ( a 9.300 Kms de 1948 a 1960 ); no Quénia ( a 5.700 Kms de 1952 a 1956 ) , e em Chipre ( a 3.000 Kms de 1954 a 1959 ), e o pequenino Portugal, com frentes na Guiné ( a 3.400 Kms ), Angola ( a 7.300 Kms ) e Moçambique ( a 10.300 Kms ) de 1961 a 1974 ( 13 anos seguidos ).Estes especialistas chegaram à conclusão que Portugal, dadas as premissas económicas, as dificuldades logísticas para abastecer as 3 frentes , bem como a sua distância , a vastidão dos territórios em causa e a enormidade das suas fronteiras, foi aquele que melhores resultados obteve.
...Em todo o Mundo civilizado, e não só em países ricos, cidadãos protagonistas dos grandes conflitos e catástrofes com eles relacionados, vencedores ou vencidos, receberam e recebem por parte dos seus Governos , tratamentos diferenciados do comum dos cidadãos , sobretudo nos capítulos sociais da assistência na doença, na educação, na velhice e na morte.
EM TODO O MUNDO MENOS EM PORTUGAL...
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Texto completo, altamente recomendável, em