A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Horizonte...

Na metáfora chinesa o horizonte é para a estupidez do discípulo a mais idiota das coisas.
“Nunca está lá, quando chego!” Reclama ao mestre.

E assim caminha a humanidade às manadas, e depois de todas as pesquisas de boca de urna terem dado vitória do não, venceu o sim... na Venezuela das chaves, trancas, tanques, tacões e “taquinhos vermelhos” num chegar de ratos, formigas, espécies, e homens a um ponto final de um ciclo... na Venezuela numa mazela de cuba se gerando o caminho de uma ditadura... na Venezuela nasce uma ditadura do proletariado armada... de fato e de direito... Ide... Amin índio numa chegada triunfal do tempo Oriente, Ocidente, Europa América, chegando...

Se existe mesmo lei de causa e efeito, e eu acredito que sim, o “No” seria a causa de um carma positivo, mas num lance maior onde não pode ser manipulado o fraudador poderá vir a ser o fraudado e o “Si” se reverte em não...

(cocaína e gasolina não combinam...)

E não será um senhor pretensioso de estatura mediana e porte meio atarracado com a face marcada de caracteres amarelos, semelhante a um outro que igualmente peleja igual nas vizinhanças, num país de igualmente feminino nome... na Bolívia que em vez de petróleo produz coca cuja ina acontece logo em seguida, nos guetos, na esquina, e outros iguais, mas não será um nem outro ou os dois ou três quatro... destes que irão virar o mundo de pernas para cima.

São os Sudras proletariados reinando, e o que mais importante é que se vê na água ainda o rastro nas ondas de seu movimento vindo e já na América... (anunciando uma grande destruição, reza a tradição).

Tem várias Américas, mas duas são as principais, Norte e Sul; e nesta um país lusófono, cabralino, bem, neste vamos devagar com o andor que o santo é de barro.

Aqui a brasa é mais embaixo...

Aqui o cantar já foi ao ar e nunca mais será calado, apagado...

Poderão até alguns inflados egos ébrios pensar em caos para dominar, mas logo o rigor da história e da ciência colocará as coisas no lugar, pois o ouro por mais feroz seja o fogo se mantém unido, em sua natureza molecular.
Mas é a hora, e terá de ser construído o novo a cada segundo por cada um de nós; e não há outra forma, nem outro jeito.

E umas tantas normas e palavras devem estar sempre presentes; alerta, atenção, conexão, ação, vigilância dos sentidos, leveza mental, para isso evitar sentimentos pesados e rudes e confiança com conhecimento.

Decretar o fim de todas as cegueiras... Inclusive da confiança cega até num hipotético deus...

Assim postados de pé e disposto a descobrir e transformar o que nos vier às mãos, esses gulosos senhores não medram, porque eles acreditam no horizonte alcançável e nós não.

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