A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 14 de fevereiro de 2009

Diário da NOVA ÁGUIA: 13 de Fevereiro...

Setúbal tornou-se um local de eleição para a NOVA ÁGUIA e para o MIL. Ontem decorreu mais uma sessão na Academia Problemática e Obscura. Em breve decorrerá mais uma sessão na Casa Bocage…

Não foi mais uma mera sessão de lançamento da NOVA ÁGUIA. De resto, aliás, as sessões de lançamento nunca são meras sessões de lançamento. Em geral, são sempre algo mais…

Ontem particularmente. Mais do que uma mera sessão de lançamento, decorreu um animado debate sobre “o futuro da Lusofonia”. E sobre o papel da NOVA ÁGUIA e do MIL, e de outras entidades, para esse futuro…

Insisti em algo de que tenho falado reiteradamente neste blogue: a falta de uma consciência lusófona, de um sentido de cidadania lusófona. Sem isso, não poderia haver, jamais, futuro para a Lusofonia…

Sem isso, também, não poderá haver uma real consciência colectiva, uma real coesão social…

Ontem, com o Bruno, a Maurícia, o José Luís, o Leonardo e vários outros amigos, falou-se particularmente disso. Dessa falta de coesão social, que leva a que muitos de nós vivam ainda em “guetos”, sem quaisquer direitos, sem sequer um Bilhete de Identidade. Em Portugal, aqui…

É por aí, desde logo, que o futuro da Lusofonia começa…

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