A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

ACTAS DO III COLÓQUIO LUSO-GALAICO SOBRE A SAUDADE

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Colecção NOVA ÁGUIA. Obra a ser lançada na próxima terça-feira (17h00), no Anfiteatro Nobre da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, no âmbito do Colóquio de Homenagem ao Professor Eduardo Abranches de Soveral.
Os autores que não puderem estar presentes deverão indicar-nos a morada para a qual possamos enviar 1 exemplar por correio.

ÍNDICE

“[…] EU ERA O OUTRO”. EXPERIÊNCIA MÍSTICA E SAUDADE EM DALILA PEREIRA DA COSTA.
Prof. Doutor Paulo Borges, Universidade de Lisboa

EXPRESSÃO E SENTIDO DA SAUDADE NA POESIA MOÇAMBICANA CONTEMPORÂNEA.
Prof. Doutor António Braz Teixeira, Universidade Lusófona – Lisboa

DAS SAUDADES Á SAUDADE A TRAVÉS DA SAUDADE. A LEICIÓN DE DALILA PEREIRA DA COSTA E MARIA ZAMBRANO.
Prof. Doutor Andrès Torres Queiruga, Universidade de Santiago de Compostela

SAUDADE, ESPERANÇA E METANÓIA.
J. Pinharanda Gomes, Lisboa

AMADIS DE GAULA OU O MITO DA SOLEDADE.
Prof. Doutor António Cândido Franco, Universidade de Évora

A EXEMPLARIDADE DA OBRA DA DRA. DALILA PEREIRA DA COSTA.
Dr. Joaquim Domingues, Braga

DALILA PEREIRA DA COSTA, PENSADORA DA HISTÓRIA MÍTICA DA CULTURA PORTUGUESA.
Dr. Miguel Real, Sintra

A MAIS PODEROSA PONTE IDENTITÁRIA: PORTUGAL E A SAUDADE NO NACIONALISMO GALEGO.
Prof. Doutor Elias E. Torres Feijó, Universidade de Santiago de Compostela

DALILA PEREIRA DA COSTA: MEMÓRIA QUE GUARDA, VERBO QUE ANUNCIA.
Dr. Rui Lopo, Lisboa

A POESIA MÍSTICA E SAUDOSA DE DALILA PEREIRA DA COSTA: MENSAGENS DO ANJO DA AURORA.
Dra. Romana Valente Pinho, Lisboa

OS INSTANTES – BREVE ABORDAGEM.
Prof. Doutor Manuel Ferreira Patrício, Universidade de Évora

A NAU E O GRAAL NO CONTEXTO DAS LEITURAS MÍTICAS DA EXPANSÃO PORTUGUESA.
Dr. Ricardo Ventura, Lisboa

SAUDADE E ABANDONO. ALGUMAS NOTAS.
Prof. Doutor Diogo Alcoforado, Universidade do Porto

DA SAUDADE NEGATIVA.
Prof. Doutor Manuel Cândido Pimentel, Universidade Católica Portuguesa – Lisboa

A SAUDADE: GRAMÁTICA E ESPAÇO-HORIZONTE DA INTIMIDADE.
Prof. Doutora Paula Cristina Pereira e Dra. Vera Rodrigues, Faculdade de Letras da Universidade do Porto

SAUDADE (ISOLAMENTO-SOCIABILIDADE) EM EDUARDO PONDAL.
Prof. Doutor Luís Garcia Soto, Universidade de Santiago de Compostela

ARTE E SAUDADE.
Dr. Alberto Antunes de Abreu, Viana do Castelo

ASPECTOS POLÍTICOS DA SAUDADE EN PASCOAES.
Doutor Humberto Busto, I. E. S. Caxeiras - Galiza

ENTRE JOSÉ MARINHO E JESUÉ PINHARANDA GOMES – A RESPEITO DO CONCEITO DE SAUDADE.
Doutor Renato Epifânio, Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa

SAUDADE E APOSOFIA EM TEIXEIRA DE PASCOAES.
Dr. Bruno Béu de Carvalho, Lisboa

A SAUDADE NA POESIA DE FERNANDO BOTTO SEMEDO.
Dr. Duarte Drumond Braga, Lisboa

6 comentários:

Rogério Maciel disse...

Boa Tarde Renato ! Espero que esteja bem .Quando vos enviei o meu cartão de Natal , enviei com Sinceridade , e o Renato respondeu-me ...
Não era minha intenção ou desejo receber respostas ou agradecimentos , mas fiquei a pensar no assunto e acho bastante estranho pelo menos o Paulo Borges e um ou outro membro da comissão não terem devolvido os votos nem que fosse na versão budista ... não é uma questão religiosa que está em questão , mas um Sentimento do Espírito que Fala e SE Manifesta de muitas maneiras ...
Já agora Renato quero salientar-lhe uma questão : Ao observar o programa de festas do colóquio Luso Galaico , reparei na quantidade incrível de " doutores e professores doutores " que iriam botar faladura ...a mim parece-me que , se queremos realmente mudar algo neste país , e se queremos mudar profundamente deveremos começar por cada um de nós ...julgo que o intelectualismo e a vaidade intelectual , é um mal que gostaríamos de erradicar de Portugal .. a Inteligência , Humildade e Compaixão é que nos levarão a Altos Voos da Águia .
O movimento da Nova Águia não deveria agir e manifestar-se do mesmo modo que todos os VELHOS do RESTELO deste país , que se encontram no poleiro há séculos estabelecendo a Ignorância em nome ( diferentes nomes , mas sempre o mesmo objectivo ...) do Conhecimento ou , o conhecimento da ignorância ou , a confusão sob a forma de Conhecimento e sabedoria , a qual , como sabemos , é Silenciosa ,Humilde , compassiva .
Quero eu dizer que , tantos doutores , professores doutores ,etc , cheira-me tudo ao mesmo ! Bem sei , bem sei , que não é pela forma,mas até por aí deveríamos ser diferentes ...
Abraço ,
Rogério

julio disse...

Também gosto muito do povo que lava no rio...
Também já agora gosto um pouco de mim mesmo ignorante.

Ainda vive em mim, porque não conheci outro um menino português pobre, em 42 nascido e daí partido aos 14...

Ainda para mim prefiro esse.
Pois através dele saio de agora e volto ao simples.
Abraço MIL

Renato Epifânio disse...

Caro Rogério

Respondo apenas por mim: quanto às Actas deste Colóquio, e à profusão de Doutores, também sou contra isso. Mas o documento já vinha assim formatado...
Sempre que posso, evito isso.

Abraço MIL

Rogério Maciel disse...

Também gosto muito do povo que lava no rio...
Também já agora gosto um pouco de mim mesmo ignorante.

Ainda vive em mim, porque não conheci outro um menino português pobre, em 42 nascido e daí partido aos 14...

Ainda para mim prefiro esse.
Pois através dele saio de agora e volto ao simples.
Abraço MIL

Caro Júlio , não sei se entendo o seu comentário ... se é mesmo o que está a dizer , ou se está a ser cínico ... se assim for devo-lhe dizer que o cinismo fica muito mal a quem apoia um Movimento como o da Nova Águia .
Desejo-lhe um Olhar de Menino , um coração de Leão , uma Palavra de Claridade .
Abraço ,
Rogério

julio disse...

Caro Rogério, é isso mesmo.

Desejo voltar aos pés descalços, ao estado puro de incência,
à aldeia pobre onde ninguém era melhor nem pior...

Sem cinismo.
Abomino o cinismo.

Prezo muito este espaço, que me é sagrado.

Às vezes a palavra é mal compreendida, mas neste caso foi o que senti de "coração leão"
e olhar de peregrino.

Fraterno abraço
Júlio

Rogério Maciel disse...

Obrigado Caro Júlio ! Nem sabe o sentimento que inunda o meu coração quando alguém assim se exprime ...também Vivo o mesmo , sinto o mesmo ... tive a Graça de poder crescer numa Aldeia , e viver a simplicidade das brincadeiras sãs de meninos e meninas , amigos , irmãos , descalços , pobres , mas belos e felizes ...
Julgo que apesar da "pobreza" a Riqueza era bem maior nessa época de Portugal , em que as pessoas sabiam cantar quando iam para os trabalhos da Lavoura , cantavam em todas ocasiões , Riam e Sorriam , dum sorriso que vinha de dentro e as faces eram rosadas da Rosa e da Cruz ...
Alguém me dizia no outro dia , que nunca houve tanto progresso como hoje em Portugal e que todas as estatísticas o diziam ...
Pois , respondi-lhe eu , mas nenhuma estatística consegue medir tanta infelicidade , tanta doença física , psíquica , mental ,anímica , tanto Vazio do Sentido da Vida... nunca houve tanta gente perdida de si própria , das suas raízes e tanta crueldade , Ignorância e insensibilidade neste país , como agora e que as estatísticas nunca conseguiriam medir a Grandeza de se Ser Humano ou a miséria e a desgraça de não se saber para onde se vai , aonde se está e de onde se vem ... o tal Nevoeiro que Pessoa já então falava ...
Talvez seja Mesmo a Hora !
Abraço Fraterno .
Rogério