A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 31 de janeiro de 2009

Sozinho

Tela de Aleksander Kotsis


O princípio da incerteza aflora
Quando acordo
Na superfície do mundo e
Olho a obscuridade dos seres
Em sua solidão.

Avalio o que não se quer mostrar.
Escondido dentro de si
O homem está só.
Segue na densidade das coisas
E não consegue atuar
Na generosidade.

Estou aqui pairando sobre tudo,
A refletir nessa angustia de ser.
O homem nasceu para ser sozinho.
A condição humana
Atravessa sua alma
Fazendo um ser triste e só
A medir caminhos e fugir de si.


Rachel Dias de Moraes

3 comentários:

julio disse...

Rachel, se "Na superficie do mundo e olho..."

Olha no que dá isso? rsrsr

..."triste e só
A medir caminhos e fugir de si".

Assemelha-se à canção desta noite, que parece ter sido feita em sua homenagem....

OLHAR.

Não olhe pra aí, não olhe pra lá
Gás Bolívia e coca tendem acabar
E o petróleo chaves, pode ainda mais,
Tanto desabar!

Não olhe à esquerda,
Não olhe à direita,
Não olhe do lado,
Nem dali pra cá,
Nem de lá pra aqui
Nem pra nenhum lado
Não olhe pra longe,
Olhe pra você...

Olhe no espelho,
E veja o que vê
Se é possível seja
O que anda a esconder
Pra que ninguém veja...
Para ninguém ver...

Não olhe pra aí
Não olhe pra lá
Pois não anda aí
O que vale olhar
Nada que assim
Não ande a entrar
Num túnel sem fim,
Pra nenhum lugar...

Não olhe pra aí,
Não olhe pra lá
Deixe de mentir,
De representar.
(...)

O que Cintila em Mim disse...

Isso está me fazendo lembrar que gostaria de assar uma lula no espeto.

julio disse...

Viva ainda aos pulos?