A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
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Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Simbolismo da Flor de Lis
Bem e mal, direita e esquerda... representados em símbolos como Yin e Yang e tantos outros,bem como igualmente no símbolo acima, na flor Lis, onde está muito bem clara a ideia de que nenhum movimento separadamente leva a qualquer lugar, senão a destruir-se, como se vê agindo separadamente tanto na folha à direita, cujo movimento centrípeto acaba se anulando e extinguindo, bem como da mesma forma e igual movimento à esquerda...
Conquanto, como muito bem expressa o símbolo fálico, no meio, que aponta à frente ou para o alto, está ladeado ou “colunado” pelas duas laterais das folhas enlaçadas harmoniosamente, a sustentarem o objetivo primordial, que é o de seguir em frente, como síntese, ou fruto das "duas lateralidades", esteja a representar um movimento renovador, ou cumpra falicamente a tarefa de “fecundador” do novo, ou seja o que representa o momento da civilização a criar caminhos novos...
Da mesma forma estão expressas as colunas do Mestre, no templo... Representadas na letra Jota e Be, segundo a Maçonaria da raiz (Jaquin Bohas), porém, muito anterior a estas, derivadas de (Jnana e Bakti) do sistema de Yoga de Patanjali, e relativas ordinariamente à emoção e razão, rigor e misericórdia, Amor e Sabedoria, que são as duas tônicas da respectivas yogas; e naturalmente o Mestre ou Arauto é a síntese desses dois sentidos universais, aquele que transmite tanto o caminho do discípulo quanto a tônica coletiva do momento, àquele determinado povo, ou seja a “verdade” adequada à época.
Mas no momento atual e no fim do ciclo, o mundo politico e religioso vai mesmo ladeira abaixo, ora à direita ora à esquerda, convindo, todavia esclarecer que a esquerda - segundo a tradição - via de regra ascende ao poder no final de um período, impondo o movimento “Sinistrógino” (Sinistrogiro) (Destruens) cuja função, nas mãos do proletariado é quebrar as velhas estruturas, em nome da igualdade social, mas que é mera retórica essa igualdade(...)pois não é a sua função construir, embora as intenções sejam até eventualmente boas.
Já a direita tem como finalidade o poder econômico, e o movimento “Destrógino” (Destrogiro) (Construens) de acumular bens e a falsa prosperidade material etc.
Daí a razão da oposição ser tão necessaria quanto a situação...
E se devemos em nome da Lusofonia ter um ideal e lutar por ele, que o caminho a seguir seja o do meio, equilibrado, seguro, duradouro, e o ideal político o da Sinarquia, não na forma que é apresentada quase como uma caricatura... mas na forma mais profundamente concebida de um governo oculto e divino, cujo embrião apresentado ao mundo pelo grande Pitágoras se encontra na sentença: (homem, se não poderes recorrer aos Deuses para vos legislar, recorrei pelo menos aos Sábios) e cujo centro é a fraternidade, a tolerância, o respeito a todas as tendências, mas mantendo a crítica construtiva e a iluminação pela ciência e religião sabedoria, dentro dos elementos de cada país, (no nosso caso lusófono)com as suas artes e culturas, sem medo de interagir e misturar para criar... E criar realmente, como já criou a mestiçagem tão bela, por exemplo!
Mas por enquanto seguir o conselho de Paracelso... “Leite para as crianças e carne somente para os adultos”, tolerando e convivendo de modo a promover a maior de todas as magias, que é a harmonia dos opostos.
Diz uma lenda que Deus também recicla e o faz com o fogo, queimado toda a sujeira do cadinho, sobrando apenas o ouro puro.
Vamos também nós reciclar e extrair o ouro dos escombros, de todas as mazelas e dos erros do passado, como experiência, para fortalecer e criar o homem lusófono com os valores culturas relativos às três raças: negra, branca e amarela, no cadinho cultural sem contaminação ideológica; e ajudando a banir do seio da sociedade os ditadores e populista, que querem o poder absoluto e têm na demagogia a arma para enganar e dominar o povo.
Sem anarquia, sim, sem anarquia, (que não seria possível com este estado de consciência), mas jamais qualquer forma de tirania se tolere, tal como ora disfarçadamente se apresenta no mundo, em nome da falsa democracia.
Os ideais da revolução francesa ainda não se cumpriram, todavia os métodos revolucionários de eliminar os contrários se acentuaram de maneira tal, que em seu nome o que se tem visto é o sangue a correr nas ruas, e não as crianças livres a brincar...
E o mais grave de tudo isto, é que se olha com indeferença a vítima caída ao chão, e temos medo até de a socorrer.
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