A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
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Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
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terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Senda
Caminha...
Porém assim de cabeça abaixada
O teu costado pesa-te
Pesa-te e esse fantasma nem é nada!
É o medo cego que às cegas levas,
Mas pra quê o levas na tua estrada?
Pois ainda que por ela vás sozinho
Ela é o teu caminho
E a tua porta de entrada!
Pensa nela com afeto e com carinho
E ainda que por ela vás sozinho
A impedir-te quem se atreve
Sigas leve o teu destino?
A tua estrada?
Caminha...
E já agora de cabeça levantada
Segue em frente,
O teu destino incontinente
Pois só tu conheces as tuas pegadas.
Segue em frente
Sejam até de pedras ou na tua mente
Não importa segue em frente
E não te prendas
Nem te iludas mais com nada
Mais com nada...
Conquanto sim, para onde vais
É um lugar desconhecido
E só tu o poderás reconhecer
Que aí ninguém nunca haverá ido
Por ser aí onde és só tu sozinho em teu ser.
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6 comentários:
E no umbral saberas teu destino!
Que linda poesia mística Julio!
Depende da largura da porta de cada umbral...
Mas às vezes é como atravessar a rua distraídos...
Mística? É porque caminhar é místico; pois além do horizonte munca se chega.
Fazer quando possível do corpo um umbral, de eterna partida, para além da morte.
E isto tem de ser feito por cada um...
O resto deve ser pelo todo que é a humanidade...
E muito especialmente nós neste projto o homem lusófono com sua pátria lusófona também.
Por isso é preciso proteger a Amazônia desses grupos que ostentam "bandeiras" "festivais"
"congressos", debates, embates de tribos e separatistas, que aí se está rasgando o tratado das Tordesilhas...
Às vezes é preciso salvar o sujeito dele mesmo.
Vc disse bem, caro amigo, "o homem precisa ser salvo dele mesmo", e rápido - antes que tudo vá pro espaço.
O problema,é quando o homem não se quer salvar,
é mais fácil virar a cara á humanidade,aos valores éticos,
e a tudo o que isso implica.
O Homem Lusófono ainda está em minoria,temos de ser
muitos mais!
A"Senda" que muitos falam e poucos trilham...
Belo poema Julio!
..belo poema e belo trabalho julio vc e o maximo!!!!parabens
Maria Tereza, é taõbom ter vc por perto!
Atreva-se a fugir! kkkk
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