A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Celebrações à mulher com voz ativa

POR CLARA FERREIRA ALVES)

Não admira que num país assim emerjam cavalgaduras, que chegam ao topo, dizendo ter formação, que nunca adquiriram, que usem dinheiros públicos (fortunas escandalosas) para se promoverem pessoalmente face a um público acrítico, burro e embrutecido.

http://www.celeirodeescritores.org/pagina.asp?ESCRITOR=16#410

Leia tudo indo lá.

2 comentários:

Luiz Pires dos Reys disse...

Doença que vem de séculos, esta!

Mais importa que a exterminemos em cada um de nós (Portugal tem a dimensão da cabeça aos pés de cada português), e tudo fazer para que a inconsequência como método, e o simulação como modo de vida, sejam definitivamente erradicados deste finisterra.

Portugal parece pairar, fora e acima de si mesmo, numa deslocação de si, feita de indiferença e resignação relativamente à presença real do seu corpo: como um povo constituído por "alguéns" que vivessem permanentemente, ou em viagem astral,como estado normal, ou "pedrados" por uma "realidade" aceite como "assim" tendo de ser.

O que assim se faz real é, ou a farsa da verdade feita de mentira ou a comédia em que rimos disso mesmo que deveríamos ser, mas não somos.

Saudade e fingimento, devidamente vividos e "agidos" são-nos hoje, por certo, dois dos instrumentos maiores para uma tal mutação transfigurante e revelante - para que, de vez, se mate esta renitente pandemia colectiva da mais vã inconsequência feita das mais vis das simulações.

julio disse...

Não o imaginava assim, mas se olhar bem verá que aqui é muito pior, porque existe muitos espaços para se esconderem.

E naturalmente também no ar, quando cair o tombo será bem maior,
por este tamanhão todo...
de chão e de gente...