Albufeira, Alcáçovas, Alcochete, Alcoutim, Alhos Vedros, Aljezur, Aljustrel, Allariz (Galiza), Almada, Almodôvar, Alverca, Amadora, Amarante, Angra do Heroísmo, Arraiolos, Assomada (Cabo Verde), Aveiro, Azeitão, Baía (Brasil), Bairro Português de Malaca (Malásia), Barcelos, Batalha, Beja, Belmonte, Belo Horizonte (Brasil), Bissau (Guiné), Bombarral, Braga, Bragança, Brasília (Brasil), Cacém, Caldas da Rainha, Caneças, Campinas (Brasil), Carnide, Cascais, Castro Marim, Castro Verde, Chaves, Cidade Velha (Cabo Verde), Coimbra, Coruche, Díli (Timor), Elvas, Ericeira, Espinho, Estremoz, Évora, Faial, Famalicão, Faro, Felgueiras, Figueira da Foz, Freixo de Espada à Cinta, Fortaleza (Brasil), Guarda, Guimarães, Idanha-a-Nova, João Pessoa (Brasil), Juiz de Fora (Brasil), Lagoa, Lagos, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Luanda (Angola), Mafra, Mangualde, Marco de Canavezes, Mem Martins, Messines, Mindelo (Cabo Verde), Mira, Mirandela, Montargil, Montijo, Murtosa, Nazaré, Nova Iorque (EUA), Odivelas, Oeiras, Olhão, Ourense (Galiza), Ovar, Pangim (Goa), Pinhel, Pisa (Itália), Ponte de Sor, Pontevedra (Galiza), Portalegre, Portimão, Porto, Praia (Cabo Verde), Queluz, Recife (Brasil), Redondo, Régua, Rio de Janeiro (Brasil), Rio Maior, Sabugal, Sacavém, Sagres, Santarém, Santiago de Compostela (Galiza), São Brás de Alportel, São João da Madeira, São João d’El Rei (Brasil), São Paulo (Brasil), Seixal, Sesimbra, Setúbal, Silves, Sintra, Tavira, Teresina (Brasil), Tomar, Torres Novas, Torres Vedras, Trofa, Turim (Itália), Viana do Castelo, Vigo (Galiza), Vila do Bispo, Vila Meã, Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de São Bento, Vila Real, Vila Real de Santo António e Vila Viçosa.
16 comentários:
Vê-se bem que o leopardo não segue a lógica da vida. Será ele um capitalista?
Pensando bem, os "liberais" nos tempos da nossa guerra civil eram conhecidos como "Malhados".
Esse post em questao falava de cooperacao entre membros de uma mesma especie, no entre especies diferentes, que obviamente se anulam umas as outras na cadeia alimentar.
Conhecem a obra do biologo Humbero Maturana?
Bem, existe tambem a possibilidade de voces acharem que existem diferentes "especies" de seres humanos, com uma mais forte a cabeca ... Se eu fosse a voces, protegia o pescoco e acelerava no "jogging" ...
Cara Ana, conheço a do Maturana sim, e a do Varela também (embora principalmente na parte da sua aplicação aos sistemas sociais, Luhmann et al. :) ...
Como é evidente, a separação "radical" feita entre cooperação / competição está absolutamente errada (não deve ser preciso citar bibliografia).
Outra coisa é saber se o sistema que temos é tolerável, o que evidentemente não é. Mas enquanto as causas apontadas forem desse teor, não são os leopardos que agradecem. São as hienas e os chacais.
Aí, recomendo que se leiam as obras dos economistas que desde o Adam Smith e outros já com 200 anos até à maior parte dos Prémios Nobel dos últimos 30 anos, chamam a atenção para o facto de que a liberdade assenta numa clara supremacia da lei geral e abstracta sobre as leizinhas decididas por governantes, e numa claríssima distinção entre "moral" e "lei".
Não há nada nem nas sociedades animais nem nas sociedades humanas ditas "tribais" que nos sirva para assegurar a subsistência a sete biliões de seres humanos. Por aí, estamos num caminho sem retrocesso possível (como o próprio Mao aprendeu).
Se há uma coisa em que o Maturana é útil, é ensinar-nos que a lógica dos sistemas complexos e hipercomplexos é radicalmente diferente da dos sistemas simples.
Argumento plausivel.
Poderia mesmo assim citar a bilbiografia a que fez mencao? De certeza que vai ser bastante enriquecedora para o debate.
Obrigada,
A
Ninguém já pensa sem bibliografia? A natureza é simples, não tem bibliotecas e está sempre cheia de apetite.
Interessante. Agora já somos iguais aos animais...
Ana,é infindável. Nas vou seleccionar coisas básicas, para começar.
------
Paulo, sendo o texto escrito por um padre católico, suponho que ele terá a consciência das diferenças. No textozinho, no entanto, não vejo rasto delas. Tempos difíceis (mas fascinantes) para retóricos e vigaristas intelectuais.
Peço desculpa, no meu teclado as letras estão muito apagadas. "Mas" e não "Nas" queria eu dizer à Ana.
"Retoricos e vigaristas intelectuais"...
Muito se critica, muito se deita abaixo e poucos argumentos solidos e com conteudo se apresenta como contraposicao.
A ironia elevada a marca de sofisticacao, mais do que a capacidade de argumentar?
Ariana Lusitana: Do que conheco das suas multiplas facetas, julgava-@ certa de que o que distingue o ser humano do resto da natureza e a capacidade de escolher agir de uma forma diversa da ditada pelas suas leis.
Em vez de "julgava-@ certa", leia-se "julgava-@ cert@".
Não me referia ao Boff.
Não percebi o que quer dizer. Não falei de uma igualdade entre humano e animal, referi-me à natureza, porque a sua "cooperação" é depredatória, e o capitalismo parece-me uma extensão da lógica natural da vida, em nada oposto, o que é mostrado na sua "irracionalidade".
Mas o capitalismo e construido por seres humanos que, ao contrario dos animais e do resto da natureza, tem a capacidade de escolher agir de maneira contraria a forma de interaccao que rege as outras especies.
E tudo uma questao de racionalidade e reflexao critica em relacao aos seus proprios actos e aos factos que @ rodeiam.
Tem, individualmente mas enquanto espécie funcionamos como todos os primatas superiores, com a diferença que somos colectivamente mais estúpidos.
Enviar um comentário