A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Sobre o português como segundo idioma na Extremadura


"O presidente do Governo da Extremadura espanhola, Guilhermino Vara, anunciou que o português será o segundo idioma na sua região a partir do próximo ano letivo"

Correio da Manhã, 28-11-08

A par da Galiza e da Catalunha, onde existem grandes potencialidades a explorar quanto a uma aproximação política e económica que seja percursora da "federação de Estados autónomos" sonhada pelo professor Agostinho da Silva, eis a Extremadura como um outro potencial pólo de desenvolvimento desta federação ibérica... Não tanto a união ibérica a que Saramago recentemente aludiu e que se fosse concretizada se haveria de esgotar rapidamente num modelo em que Madrid e Castela assumiam um papel dominante e imperialista, mas uma federação conduzida a partir do exemplo da reunião entre a Galiza e Portugal, prolongada depois até à Catalunha (onde existe uma corrente pró-portuguesa com algum impacto) e depois até à Extremadura e ao País Basco.

Que esta colocação da língua portuguesa como o segundo idioma na Extremadura seja percursora desta federação e que Olivença - inserida na Extremadura - e onde ainda hoje em dia, depois de 50 anos de repressão cultural e linguística franquista e madrilena, o português ainda falado por perto de 70 por cento da população, possa desta forma regressar ao seio da Lusofonia.

2 comentários:

Renato Epifânio disse...

Boas notícias...
Um dia iremos a Olivença fazer um lançamento da NOVA ÁGUIA!

Abraço MIL

Rui Martins disse...

sim, o quase esquecido canto castelhano da lusofonia!
espero poder estar presente!