A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Para memória futura...

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Depois do 25 de Abril, foi mandado em missão para São Tomé e Príncipe. Tentou travar a descolonização?
Não. Nem ia com esse propósito. O objectivo era que houvesse uma transição pacífica. Eles tentaram roubar armas, etc., mas eu troquei-lhes as voltas.
Foi uma descolonização diferente das outras?
Foi a possível. Quando cheguei, estavam absolutamente embriagados com a ideia da independência. Há uns dois anos, falei com um dos líderes guerrilheiros, Filinto Costa Alegre. Contei-lhe: "Sabe que eu pensei, na altura, falar convosco e propor que ficassem com uma situação idêntica à da Madeira e dos Açores, uma região autónoma de Portugal. Mas não cheguei a dizer nada, porque pensariam que eu era um neocolonialista." Sabe o que ele me respondeu? "Senhor general, e não seria possível fazer isso agora?"

Excerto de uma entrevista a Pires Veloso, in Público, 08.12.08

2 comentários:

Rui Martins disse...

e Cabo Verde... e Timor...
Suspeito que nestes dois locais, se fosse a referendo a opção da federação com Portugal essa seria a opção ganhadora...
Em Angola e Moçambique, assim como na Guiné ainda há muitos anticorpos do colonialismo, mas estes são bem menores nestes locais, creio eu...

Renato Epifânio disse...

É também essa a minha percepção...