A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Diário da NOVA ÁGUIA: 9 de Dezembro...



Não sei exactamente a média de idades de todas as pessoas que, neste momento, já aderiram a este projecto – neste momento, já quase oitocentas.

Sei apenas a proveniência geográfica – cuja proporção, curiosamente, se tem mantido: 3 quintos, portugueses (de todas as áreas do país); um quinto, brasileiros; o quinto restante, dos outros países da CPLP e de outras regiões do mundo, nomeadamente, da Galiza (à atenção do Luís Cruz Guerreiro…).

De resto, apenas o nome e o endereço electrónico – quando existe. Quando as pessoas aderem a este projecto, são apenas esses os dados que têm que indicar (nome, e-mail e área de residência). Não a profissão, não a formação académica, não o credo religioso, não a orientação ideológica, não a idade…

Depois, até pelas pessoas que vão aparecendo nos lançamentos, apercebo-me de que, de facto, temos connosco pessoas de todas as idades…

Hoje, foi um dia que em que constatei particularmente isso – no lançamento que decorreu na Lapa, no Clube Começar de Novo. Cerca de três dezenas de Senhoras, que me ouviram com toda a atenção e que, no fim, me colocaram várias questões – desde logo, sobre Agostinho da Silva, que, no final dos anos oitenta, lá tinha ido igualmente.

Uma sessão bem interessante, que só não se alongou pela tarde dentro porque havia um outro compromisso – uma conferência sobre Sampaio Bruno, no Palácio da Independência. Que também correu bem. A Maria Afonso Sancho, que esteve nas duas sessões, poderá confirmá-lo…

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