A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
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sábado, 6 de dezembro de 2008
Diário da NOVA ÁGUIA: 5 de Dezembro...
Ainda não tenho notícias do lançamento no Rio de Janeiro…
Quanto ao que decorreu, hoje, em Lisboa, foi particularmente informal. Tinha sido convidado para ir representar a Associação Agostinho da Silva na abertura de uma Exposição de Pintura, da Maria C, no “Espaço Monsanto” e, como não poderia deixar de ser, aproveitei a oportunidade para falar não só da AAS como da NA e do MIL. O já famoso triângulo…
Não conhecia o espaço, nem sequer a pintora. Por isso, tive uma agradável surpresa. Quer quanto ao espaço – um edifício amplo e funcional bem no meio da mata de Monsanto, onde nem sequer há rede de telemóvel –, quer, sobretudo, quanto à obra da Maria C. Uma série de quadros muito impressivos. Um deles, um retrato de Agostinho da Silva – a ser depois oferecido à Associação. Fica o convite: a exposição estará patente até dia 4 de Janeiro…
O que também me tem impressionado é esse sentimento generalizado quanto ao rumo do país e do mundo. Um sentimento de desânimo, quase de desistência. Nas conversas que vou tendo, é esse o sentimento prevalecente. Daí, também, em geral, o agrado com que as pessoas tomam contacto com este projecto: de facto, fazia falta algo assim. Um projecto, um movimento, que nos puxe para cima, que valorize, de forma assumida e descomplexada, o melhor da nossa História, o melhor da nossa Cultura…
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2 comentários:
É isso que também penso, Renato. E é essa também a motivação de minha discussão com Manuelinho. Se somos nós próprios a nos sentirmos palhaços, como vamos nos fazer respeitar?... São risos que queremos?... Quero muito mais que risos, embora não os descarte.
Quero contribuir para a construção de um futuro alegre, alicerçado nas raizes culturais de quem nos deixou raizes culturais. Me insurjo contra os que denigrem nossos símbolos maiores, e os transformam numa paródia baconiana. Estarei errado?... Se estive, não é aqui meu lugar... Esse desalento a que te referes, é construído pela nossa própria atitude mental coletiva. Basta leres a publicação de Manuelinho.
Um abraço, amigo.
Estás muito bem aqui, Quasímodo...
Abraço MIL
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