Ontem e hoje, mais dois lançamentos da NOVA ÁGUIA.
Ontem, em Aveiro, na Universidade, perante cerca de meia centena de alunos, gentilmente mobilizados pela Professora Maria Manuel Baptista, para além de alguns MILilitantes locais.
Perante um público em grande medida desconhecedor deste projecto, fiz pois uma longa e detalhada apresentação, que inclusivamente entrou em detalhes de ordem técnica, já que alguns alunos tinham esse interesse particular: como se faz e se mantém, na prática, uma revista de cultura?
A sessão foi, de facto longa – como podem comprovar pelo vídeo do Clavis, publicado em baixo – mas ainda conseguimos apanhar o comboio de regresso, graças ao inexcedível empenho do José Leitão, ao volante do seu Renault 11…
Hoje, em Sintra, às 15h00. Quando lá cheguei, de imediato encontrei o Bruno (Béu de Carvalho) que, conjuntamente com o Rui (Lopo), iria apresentar a última obra do Paulo (Borges), “Da Saudade como via de libertação”. Curiosamente, falámos da obra “Filosofia do Ritmo Portuguesa”, cujo autor, o Rodrigo (Sobral Cunha), apareceria pouco depois…
Tal como outros amigos da NOVA ÁGUIA e do MIL: o José Sabugo (como quem pré-agendei uma outra sessão em Mem Martins), a Maria Almira Medina (que colabora neste número com um poema), a Isabel Santiago, a Cinda, a Maria João, a Ana…
Com a sala composta, começámos pois a sessão, presidida pelo nosso colaborador Jorge Telles de Menezes, Director do Jornal de Sintra. Da sessão não há vídeo, mas a cassete foi a mesma…
Ontem, em Aveiro, na Universidade, perante cerca de meia centena de alunos, gentilmente mobilizados pela Professora Maria Manuel Baptista, para além de alguns MILilitantes locais.
Perante um público em grande medida desconhecedor deste projecto, fiz pois uma longa e detalhada apresentação, que inclusivamente entrou em detalhes de ordem técnica, já que alguns alunos tinham esse interesse particular: como se faz e se mantém, na prática, uma revista de cultura?
A sessão foi, de facto longa – como podem comprovar pelo vídeo do Clavis, publicado em baixo – mas ainda conseguimos apanhar o comboio de regresso, graças ao inexcedível empenho do José Leitão, ao volante do seu Renault 11…
Hoje, em Sintra, às 15h00. Quando lá cheguei, de imediato encontrei o Bruno (Béu de Carvalho) que, conjuntamente com o Rui (Lopo), iria apresentar a última obra do Paulo (Borges), “Da Saudade como via de libertação”. Curiosamente, falámos da obra “Filosofia do Ritmo Portuguesa”, cujo autor, o Rodrigo (Sobral Cunha), apareceria pouco depois…
Tal como outros amigos da NOVA ÁGUIA e do MIL: o José Sabugo (como quem pré-agendei uma outra sessão em Mem Martins), a Maria Almira Medina (que colabora neste número com um poema), a Isabel Santiago, a Cinda, a Maria João, a Ana…
Com a sala composta, começámos pois a sessão, presidida pelo nosso colaborador Jorge Telles de Menezes, Director do Jornal de Sintra. Da sessão não há vídeo, mas a cassete foi a mesma…
No final, houve ainda tempo para passar pelo Linhó e carregar o carro com os livros da última obra da colecção NOVA ÁGUIA: “A Questão de Deus na História da Filosofia”. A ser lançada na próxima quarta, conforme o programa abaixo publicado…
3 comentários:
Renault 12, não 11… é um carro que exige respeito!
Fico aliviado de saber que sempre conseguiram apanhar o comboio.
Ainda deu para fumar um cigarro...
Obrigado por tudo, José! Voltaremos em Abril/ Maio...
Abraço MIL
ele fumou, eu não...
sempre deu para recuperar o fôlego.
ao contrário do fumador, hehehe
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