A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Dia da Consciência Negra, todo o ano

"... A segregação racial permanece viva no quotidiano e na memória dos afro-descendentes. Em 1888 é abolida oficialmente a escravatura, contudo o preconceito e o afastamento premeditado manteve-se. As políticas sociais e culturais tardaram a integrar os filhos da mais bárbara exploração perpetrada na Idade Moderna. A escravatura interna, vigente no continente africano, não serve de desculpa para as atrocidades cometidas com o mercado negreiro. O projecto de branqueamento sociocultural do Brasil não fez mais do que perpetuar a exclusão e o racismo. Hoje, em pleno século XXI o Brasil começa a colocar a mão na consciência histórica e multiplica as acções afirmativas. Todavia, na base social o preconceito e a intolerância (tolerância também é uma palavra feia) mantêm-se. (pág.7 - "Dia da Consciência Negra, todo o ano")

# excerto de artigo publicado na revista Sem Correntes. Download gratuito da revista.

[JFD]

1 comentário:

julio disse...

Desculpe mas este politicamente correto ato eu não vou cometer e digo que sim, não serve como descupa porque é a própria culpa muito pior que foi feito entre iguais e irmãos inclusive de cor.
Para dizer que não concordo com esses termos dito por si:

"A escravatura interna, vigente no continente africano, não serve de desculpa para as atrocidades cometidas com o mercado negreiro".

Como vê, hoje o negro respeita mais outro negro...

E existe mesmo uma "Elite Negra"(...) hoje no mundo, e não precisa de ninguém separando ou curando as feridas já cicatrizadas qualquer negro, de hoje, e que até poderia muito ter sido ontem um branco, por exemplo, para quem acredita em reencarnação...

Acho mesmo que a hora aponta a humanidade como um todo...


Deve compreender que um irmão de cor e visinho de casa às vezes o vendia, se fosse mais forte.