A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Da adopção do português na Argentina e da expansão da Lusofonia no mundo

(http://vinosevinhos.com)
(http://vinosevinhos.com)
"A língua portuguesa passou a constar obrigatoriamente no leque de disciplinas opcionais das escolas secundárias na Argentina. O plano será implementado por todo o país até 2016, mas a prioridade serão as regiões fronteiriças com o Brasil, nas quais a língua vai ser integrada nos currículos educativos a partir do ensino primário"

Vera Monteiro
Público, 23 de dezembro de 2008

Se dúvidas houvesse, eis mais uma demonstração do truísmo de que a língua portuguesa não é mais propriedade de Portugal. Não é também propriedade do Brasil, nem de outro país lusófono. É hoje algo que pertence a todos os que a falam. Na América do sul, o peso económico, demográfico e político do Brasil é inquestionável. Este verdadeiro país-continente apresenta hoje vários sinais de que poderá atravessar a presente crise financeira (prestes a transformar-se em depressão global) sem interromper o seu desenvolvimento económico e social. Será este peso dominante neste subcontinente que está a tornar o Brasil um pólo atrativo para a lusofonia na América do sul. Não é Portugal, é o Brasil.

Perante a constatação da crescente importância do Brasil na promoção e defesa da Lusofonia num mundo cada vez mais globalizado e anglófono, Portugal e os demais países lusófonos devem decidir se se mantém arreigados a lógicas neocoloniais anacrónicas ou se, pelo contrário, optam por refundar a perdida pátria lusófona e esquecemos a artificial barreira de fronteiras políticas, prezando mais as proximidades culturais, linguisticas e emocionais do que as distâncias geográficas e as esquadrias dos diplomatas e reconhecendo que qualquer expansão da lusofonia é a expansão de todos os lusófonos e o reconhecimento do óbvio papel de liderança que o Brasil tem no seu seio, assim como a irrelevância das fronteiras políticas quando a língua e a cultura que as atravessam são uma só e mesma... Pátria lusófona.

2 comentários:

Renato Epifânio disse...

Já tinha ouvido falar dessa boa notícia. Merecidamente agora, aqui, destacada...

Rui Martins disse...

estou sempre atento a estes assuntos da lusofonia... e que extravasam o reduzido certo da atualidade "nacional", o que é importante se queremos mesmo forma uma "opinião pública lusófona"!