A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
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domingo, 23 de novembro de 2008
os relacionamentos
O ser humano não consegue estar bem com ele mesmo, quanto mais no relacionamento inter-pessoal. Se ele consegue agir em seu próprio prejuízo, quanto mais não prejudicará os outros, independentemente da espécie. Vou explicar porquê, porque esse ser é cego e não consegue ver aquilo que faz com exactidão. Primeiro diz-me que o ser humano é a única espécie racional, e que todas as outras são irracionais, ora, deixem-me corrigir, todas as outras espécies trabalham para o equilíbrio do ecossistema, e participam nos ciclos da natureza. A humanidade por sua vez, destrói o equilíbrio do ecossistema, e corrompe os ciclos da natureza. Depois dizem que dentro da humanidade os homens são superiores às mulheres, corrijo que, se não fossem as mulheres, homem algum teria nascido. Dizem ainda outras coisas, que nem vale a pena mencionar, erradas, e recheadas de uma falsa convicção, mero soalho estaladiço. Como são cegos, e não conseguem ver bem, erguem estátuas e monumentos, para se guiarem nos seus caminhos tortuosos, numa galopada sem nexo em direcção ao abismo, que os espera de braços bem abertos, e com um sorriso nos lábios! Dizem eles que as crianças são imaturas, quando élas apresentam um comportamento social superior aos adultos, adultos esses que se transformam em bestas, quando se dá o fenómeno da puberdade, e perdem toda a humanidade que possuíam até ali. Sim, o ser humano começa a morrer a partir do momento em que nasce! Porque mata-se pelas próprias mãos, sim, a vida da humanidade é um suicídio colectivo!
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