A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 22 de novembro de 2008

Ainda sobre o estado da educação...

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O modo como a educação está a ser conduzida vai em sentido contrário à visão humanista protagonizada pelo Padre António Vieira. A critica foi feita pelo coordenador científico do Congresso Internacional, que hoje terminou em Lisboa.

Em entrevista à Renascença, Leonel Ribeiro dos Santos explica em que medida este missionário jesuíta soube antecipar a globalização e foi um dos grandes impulsionadores da luta contra a escravatura e na defesa dos direitos humanos.

O padre António Vieira, diz Leonel Ribeiro, é um dos primeiro teóricos que percebe a globalização, que percebe que o mundo é aberto e os continentes se ligam. Para além da globalização, acrescenta, temos um intelectual, um missionário, um pregador, um jesuíta que foi particularmente sensível a esse problema, que deixou páginas de uma sensibilidade e grande crueza na acusação que fazia aos povos europeus pelo trabalho de escravização desumana a que submetiam os povos indígenas.

Padre António Vieira foi pioneiro também na luta dos direitos dos povos.

Se o Padre Antonio Veira comentasse a actual polémica entre docentes e ministra da Educação, ficaria muito surpreendido com o modo como os políticos hoje encaram o ser humano. Não privilegiam a pessoa, mas sim os cifrões, diz Leonel Ribeiro.

A grande mensagem do padre António Vieira para os nossos tempos será a de que devemos orientar as nossas intervenções, não para a mesquinhez do quotidiano, do curto prazo, mas para longos horizontes de humanidade.

A evocação do padre António Vieira no Congresso internacional que hoje terminou em Lisboa para assinalar o quarto centenário do seu nascimento.

ML/Domingos Pinto

2 comentários:

Quasímodo disse...

Novamente convergem opiniões no mesmo sentido da proposta do Paulo Borges sobre a formação de um grupo de trabalho sobre educação.

Abraços.

coalvorecer disse...

Grupo(s) de reflexão/trabalho sobre assunto tão actual e importante para o bem comum, concordo plenamente.

Urge!