A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

neoliberalismo ou bordel financeiro?

Desde a segunda metade do século findo, o capital internacional representado por uma centena ou pouco mais de maiores corporações se utilizou do Fundo Monetário Internacional, do Banco Mundial e da Organização Mundial do Comércio para impor a todos os países do hemisfério sul a chamada política neoliberal. Essa política neoliberal não teve outro papel do que destruir as economias nacionais, submetê-las à lógica dos interesses das grandes corporações e diminuir o poder de intervenção dos Estados nacionais. O resultado das políticas de neoliberalismo: as economias periféricas quebraram e as condições de vida para os povos do Sul pioraram. Apenas uns 10 por cento da população de cada país se locupletou, como capatazes desse bordel financeiro. A regulamentação das instituições deixou-se ao chamado “mercado”, que mais não era do que as mesmas corporações e as suas especulações que encheram as suas carteiras com lucros produzidos “ex nihilo”. Os seus capatazes, ou seja os políticos “democraticamente” eleitos pelos seus meios de comunicação conseguiram deixar muitos dos seus pobres eleitores a arriscar as suas vidas para vender a quimera de democracia ao Afeganistão, Iraque, Kosovo, etc. Para o cúmulo de desgraça os pobres são agora chamados para cumprir a obrigação nacional de investir os seus magros fundos de pensões para resgatar um sistema financeiro que os defraudou ao longo dos tempos! Pode não tardar o momento de “quousque abuteris…” para alguns representantes mais ousados, mas obviamente “terroristas” para as autoridades “democraticamente” em poder, exigir cabeças dos executivos da Wall St. para a guilhotina!

http://tinyurl.com/4jfytl

2 comentários:

Ana Margarida Esteves disse...

Qualquer semelhanca com o "curral" financeiro de Collor de Mello e mais do que mera coincidencia ...

Casimiro Ceivães disse...

Bem, ainda não soubemos de bancos "do Sul", ou de economias "periféricas", a falir. POr acaso gostava de saber como é a crise actual "vista do Brasil", mas ainda não consegui informação...

O epicentro do furacão financeiro está para já nas economias mais sofisticadas, embora seja inevitável já a contaminação global do "primeiro mundo".

Por isso não se deve talvez misturar a questão "OMC" com a da crise (criminosa ou não) de Wall Street. As riquezas, quando mudam de mãos num casino, não afectam o pobre que nunca num deles entrou. Mas desde que há casinos que vemos, sentados na mesa da roleta, uma série de príncipes "periféricos"...