9 da manhã em ponto, à porta de casa do Pinharanda Gomes, conforme o combinado. Pomos a conversa em dia, de tal modo que falho a saída da CRIL. Resultado: tenho que atravessar a Ponte Vasco da Gama… Não se riam: uma vez, com o Paulo (Borges), querendo ir para Évora, só demos pelo erro (bem) a caminho do Algarve. Desta vez foi menos grave… Faço inversão de marcha na primeira saída depois da ponte e ainda chegamos bem a tempo de apanhar o comboio da 10h, na Estação do Oriente. Não deu para mais um café, mas ainda deu para um último cigarro. Sempre são duas horas e meia…
Aproveitamos a viagem para ler o segundo número da NOVA ÁGUIA. Ele, pela primeira vez. Eu, (já) pela enésima. Desta vez, gostei particularmente de reler o discurso do Miguel Real proferido a 19 de Maio, na Fundação José Rodrigues…
À chegada, já estava a Celeste (Natário) à nossa espera. Fomos almoçar os três, mais o Joaquim Domingues, que se juntou entretanto a nós. Belo almoço. Bacalhau…
Brindámos ao sexto número da NOVA ÁGUIA. Agora é sempre assim (ver Diário de dia 11 de Outubro…). E à segunda rodada, ao décimo segundo… E, se terceira tivesse havido…
Chegados à Faculdade de Letras, já lá estava o Braz Teixeira, e bastante mais gente. Começámos então o seminário: Braz Teixeira (sobre a História da Filosofia do Direito), Pinharanda Gomes (Álvaro Ribeiro e o Positivismo) e eu (José Marinho e o Positivismo). Desta vez, falei mesmo (ver Diário de anteontem…).
Depois das inevitáveis perguntas do António José de Brito (e do Luís Araújo, e do Pedro Baptista…), passámos então à apresentação da Revista…
Digo o essencial, passando depois a palavra ao Pinharanda Gomes e ao Braz Teixeira. Ambos fazem considerações muito elogiosas em relação a este projecto…
No final, há sempre espaço para mais algumas conversas, mas já não havia muito tempo. Após uma breve reunião de preparação de alguns colóquios a realizar em 2009, regressamos à estação, de regresso a Lisboa…
Na volta (depois de reparar numa mensagem de telemóvel do Duarte Braga, a dizer que gostou muito da revista), aproveito para ler, com a devida atenção, “A Verdade do Amor”, do António Telmo. Belíssimo texto, belíssima peça. Não há ninguém que ouse representá-la? Fica o desafio…
Deixo ainda o Pinharanda em casa e, desta vez sem enganos, também regresso, ainda a tempo de ver a selecção empatar com a Albânia (o que, confesso, me deixa relativamente indiferente; o meu patriotismo, de facto, não passa por aí…). Janto, e venho ver os e-mails. Boas notícias:
- finalmente, graças à iniciativa do Flávio Gonçalves e da disponibilidade do Francisco e da Maria Eduarda (da Faialentejo), vamos ter um lançamento nos Açores. No Faial, mais exactamente, e já na próxima semana (ver lista acima). Agora tenho que coordenar com o João Beato o lançamento em Ponta Delgada…
- e mais três adesões: Victor (Lisboa), Edgar (algarvio a viver em Barcelona) e Carmen (de Santa Catarina).
Cada vez mais MIL…
Aproveitamos a viagem para ler o segundo número da NOVA ÁGUIA. Ele, pela primeira vez. Eu, (já) pela enésima. Desta vez, gostei particularmente de reler o discurso do Miguel Real proferido a 19 de Maio, na Fundação José Rodrigues…
À chegada, já estava a Celeste (Natário) à nossa espera. Fomos almoçar os três, mais o Joaquim Domingues, que se juntou entretanto a nós. Belo almoço. Bacalhau…
Brindámos ao sexto número da NOVA ÁGUIA. Agora é sempre assim (ver Diário de dia 11 de Outubro…). E à segunda rodada, ao décimo segundo… E, se terceira tivesse havido…
Chegados à Faculdade de Letras, já lá estava o Braz Teixeira, e bastante mais gente. Começámos então o seminário: Braz Teixeira (sobre a História da Filosofia do Direito), Pinharanda Gomes (Álvaro Ribeiro e o Positivismo) e eu (José Marinho e o Positivismo). Desta vez, falei mesmo (ver Diário de anteontem…).
Depois das inevitáveis perguntas do António José de Brito (e do Luís Araújo, e do Pedro Baptista…), passámos então à apresentação da Revista…
Digo o essencial, passando depois a palavra ao Pinharanda Gomes e ao Braz Teixeira. Ambos fazem considerações muito elogiosas em relação a este projecto…
No final, há sempre espaço para mais algumas conversas, mas já não havia muito tempo. Após uma breve reunião de preparação de alguns colóquios a realizar em 2009, regressamos à estação, de regresso a Lisboa…
Na volta (depois de reparar numa mensagem de telemóvel do Duarte Braga, a dizer que gostou muito da revista), aproveito para ler, com a devida atenção, “A Verdade do Amor”, do António Telmo. Belíssimo texto, belíssima peça. Não há ninguém que ouse representá-la? Fica o desafio…
Deixo ainda o Pinharanda em casa e, desta vez sem enganos, também regresso, ainda a tempo de ver a selecção empatar com a Albânia (o que, confesso, me deixa relativamente indiferente; o meu patriotismo, de facto, não passa por aí…). Janto, e venho ver os e-mails. Boas notícias:
- finalmente, graças à iniciativa do Flávio Gonçalves e da disponibilidade do Francisco e da Maria Eduarda (da Faialentejo), vamos ter um lançamento nos Açores. No Faial, mais exactamente, e já na próxima semana (ver lista acima). Agora tenho que coordenar com o João Beato o lançamento em Ponta Delgada…
- e mais três adesões: Victor (Lisboa), Edgar (algarvio a viver em Barcelona) e Carmen (de Santa Catarina).
Cada vez mais MIL…
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