Acordei cedo, um pouco indisposto. Mas, para as azias matinais, nada melhor do que escrever umas notas contra Castela. Foi o que fiz. Bem mais eficaz do que sais de fruta. Chá de Aljubarrota…
Depois, mais alguns lançamentos do segundo número da NOVA ÁGUIA para confirmar: um dos quais no Brasil, ainda em Outubro…
Finda a sessão matinal, vou à piscina. Já não nadava desde Julho e isso nota-se. Mas a natação é um deporto adequado para mim: solitário e meditativo (sem ironia). Bem mais adequado do que o futebol, que me desperta os piores instintos (sou tendencialmente caceteiro…). Mas já prometi ao Ventura que, um dia destes, ia jogar com o resto da malta. O Manuelinho que se cuide! Se é que ele existe…
Não poderá ser já na próxima quarta, dado que nesse dia estarei no Porto, para o segundo lançamento do segundo número da NOVA ÁGUIA, conjuntamente com o Braz Teixeira e o Pinharanda Gomes.
Dois dias antes, na segunda, acontecerá o primeiro, na nossa sede de redacção. Lançamento bem enguiçado. Primeiro, foi a sessão sobre “Agostinho da Silva e Fernando Pessoa”, que decorrerá depois, que esteve para ser desmarcada (o António Teixeira e o José Manuel Anes tardaram em confirmar a presença). Por último, o espaço: as obras na sala prevista demoraram mais do que o que era suposto, mas já improvisei um outro espaço: um pouco mais pequeno, mas com melhor vista…
Hoje, decorreu o último, o trigésimo quinto lançamento do primeiro número da NOVA ÁGUIA, na Biblioteca Municipal da Amadora. Foi antecedida pela inauguração de uma Exposição sobre Fernando Pessoa, que contou a presença de um sobrinho do autor da “Mensagem”. Apresento-lhe este projecto, que o surpreende. Fosse pelo Pessoa ou pela NOVA ÁGUIA, a verdade é que o espaço estava bem composto. Faço a apresentação, presto alguns esclarecimentos adicionais e brindo, com o Vereador da Cultura da Câmara da Amadora, ao sexto número da NOVA ÁGUIA. Ele havia dito que este tipo de revistas não costumam passar do quinto…
Marco já na minha agenda: lançamento do sexto número da NOVA ÁGUIA na Amadora, segundo semestre de 2010...
1 comentário:
"Transforma-se a Amadora na coisa amada", como diria Camões :)
Vamos a isso, então.
Abraço
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