"A verdadeira política é a arte de dela libertar os homens"
- Aforismo corrigido de A Cada Instante Estamos a Tempo de Nunca Haver Nascido, Sintra, Zéfiro, 2008, p.119.
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
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sexta-feira, 12 de setembro de 2008
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4 comentários:
É.
Mas aqui surge-me um "problema" pessoal: até que ponto podemos ir na libertação dos outros. Por vezes ao tentarmos ir fundo acabamos por descobrir que as barreira do nosso cárcere são mutamente prejudiciais, a nós e aos outros.
Mas entre irmãos aquilo a que normalmente se chama política é uma forma refinada, por vezes refinadíssima,de indiferença.
Basta atender à forma como se governa, e desgoverna, com base numa visão estatística do mundo.
É que a economia, aquilo que designamos por esse nome, saiu da esfera do político.
Agostinho da Silva viu que isso estava a acontecer e achou que se podia aproveitar esse movimento para consumar a Libertação.
Mas este aforismo aponta algo de fundamental: pela política, através da política, os homens podem deixar de ser uma multidão interior (a célebre Legião a que se refere uma passagem evangélica e que deu origem ao título dum romance de Lobo Antunes)e exterior, um rebanho, uma alcateia, ou uma alcateia a tomar conta dum rebanho, para se assumirem como unos.
:)
A política é filha da queda e nunca será outra coisa: cisão e confusão...
O verdadeiro homem é o que pela política dela se liberta.
Sem nexo nem parra.
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