A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 22 de setembro de 2008

O Estreito de Magalhães


Pedro V, rei de Portugal (dois anos antes da sua morte com 24 anos)

Osborne, 4 de Setembro de 1855

Hoje quero transmitir-te, antes de mais, os parabéns pela tua subida ao trono no dia 16. Que Deus te dê a sua melhor benção, o Espírito Santo te guie e inspire, e que mantenhas a saúde, a boa disposição e a perseverança suficientes para levares a bom termo todos os teus bons propósitos, para bem do teu país e do teu povo. O Espírito Santo aprecia muito a boa vontade e a dedicação honesta e costuma associar-se-lhes; por isso, se o quiseres atrair, segue essas virtudes.

O meu primeiro conselho será sempre no sentido de aceitares como princípio que não contam as pessoas, mas sim as causas; por isso elimina das tuas considerações, na medida do possível, tudo o que seja pessoal, concentrando-te unicamente nas causas. Os homens (na vida pública) não merecem que arruinemos a nossa vida por eles ou contra eles; são todos mais ou menos interesseiros, mas em geral ninguém é tão esquecido dos seus deveres que não se lembre também, por vezes, do bem do País.

Alberto de Saxe-Coburg, ao seu sobrinho D. Pedro V, rei de Portugal

Nota: Alberto de Saxe-Coburg, pelo seu casamento com a rainha Victoria, foi rei-consorte de Inglaterra. Era irmão de Fernando de Saxe-Coburg, casado com a rainha D. Maria II de Portugal. A este devemos o palácio da Pena, em Sintra, e algumas outras coisas ostensivas e ocultas.

D. Pedro V morreu a 11 de Novembro de 1861, com 24 anos de idade.


2 comentários:

Renato Epifânio disse...

Sublinho: "Os homens (na vida pública) não merecem que arruinemos a nossa vida por eles ou contra eles; são todos mais ou menos interesseiros, mas em geral ninguém é tão esquecido dos seus deveres que não se lembre também, por vezes, do bem do País."

Abraço MIL

Maria Afonso Sancho disse...

Gostei muito da carta!
Obrigada.