Criaram um jogo apelidado de SPORE. Já joguei. Interessante, um meteorito que embate num planeta e surge uma espécie de célula. Evolui e podemos moldá-la À nossa vontade. Depois é sobreviver, crescer, fazer amigos, destruir os que ameaçam. Enfim, um pouco do que aconteceu connosco (espécie humana), sendo que o jogador é uma espécie de “deus”.
A minha “criatura” começou no que se assemelha a um golfinho sem barbatanas que ganhou patas e bigodes de sapo, barbatanas de carpa e, mais tarde, bico de papagaio. Cantava bem e não sabia dançar, fazia poucos amigos (era melhor a usar a força para atingir os seus fins). Acabou em periquito humanóide à conquista no espaço.
E nós, que não somos periquitos, mas que já voamos e queremos voar mais alto ainda! Pois, é dejá-vu! Somos qualquer coisa que se moldou nas mãos de um problema em aceitar que estamos entregues a nós próprios, pela sobrevivência e o egoísmo de ser mais forte, que fez estranhos amigos por interesse e que agora destrói o que criou e o que já existia e lhe faz falta para sobreviver. Enquanto o mundo desaba à nossa volta, olhamos para o céu à procura de respostas.
Na verdade, o que somos? Cantamos bem, mas fazemos pouco… Estranhos humanos somos, talvez periquitos azuis em casinhas a combinar…
A minha “criatura” começou no que se assemelha a um golfinho sem barbatanas que ganhou patas e bigodes de sapo, barbatanas de carpa e, mais tarde, bico de papagaio. Cantava bem e não sabia dançar, fazia poucos amigos (era melhor a usar a força para atingir os seus fins). Acabou em periquito humanóide à conquista no espaço.
E nós, que não somos periquitos, mas que já voamos e queremos voar mais alto ainda! Pois, é dejá-vu! Somos qualquer coisa que se moldou nas mãos de um problema em aceitar que estamos entregues a nós próprios, pela sobrevivência e o egoísmo de ser mais forte, que fez estranhos amigos por interesse e que agora destrói o que criou e o que já existia e lhe faz falta para sobreviver. Enquanto o mundo desaba à nossa volta, olhamos para o céu à procura de respostas.
Na verdade, o que somos? Cantamos bem, mas fazemos pouco… Estranhos humanos somos, talvez periquitos azuis em casinhas a combinar…
2 comentários:
É você o imperador menino? Parece mais sensato do que habitual neste espaço.
Já dizia o nosso Agostinho: o que nós temos que fazer é deixar que sejam os meninos a mostrar-nos o futuro, e não os adultos. Ou, dito de outra forma, como Jesus o pôs, só as crianças terão entrada no Reino de Deus. Portanto, se é você o menino-imperador, prontamente eu lhe presto vassalagem; e poderá sempre contar comigo para cumprir, naquilo que eu puder, a vinda do V Império.
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