A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 28 de setembro de 2008

EUA: Os heróis açorianos do faroeste

Mais de século e meio depois, as histórias destes e de outros pioneiros - maioritariamente nascidos no arquipélago dos Açores - foram reunidas numa obra que pretende registar e homenagear homens (e também algumas mulheres) inovadores e destemidos que se destacaram numa região dos Estados Unidos em tudo diferente da terra onde nasceram e à qual, muitos, nunca mais voltaram.

O livro «Os Portugueses no Faroeste - Terra a perder de vista», de Donald Warrin e Geoffrey Gomer, acaba de ser lançado em Portugal, e fala de portugueses que ultrapassaram os seus limites e obtiveram resultados surpreendentes em áreas que nada tinham a ver com as tradicionais actividades que muitos exerciam em Portugal, como a exploração de ouro, o comércio de peles, a exploração mineira, a construção civil ou a criação de grande número de cabeças de gado e de ovinos.

“Espantaram-me. Foram inovadores, valentes, individualistas, homens de destaque a nível unitário, estadual e regional. Era gente esperta e destemida, e é-me muito difícil resumir as suas características em algumas palavras”, revelou o historiador americano Donald Warrin a O Emigrante/Mundo Português.

in, dialogos_lusofonos@yahoogrupos.com.br

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