A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 23 de agosto de 2008

Os médicos em Portugal são uma casta privilegiada?


O Estado português gasta dinheiros públicos na formação dos médicos (e nem permite a sua formação pelo sector privado). Não deveria colocar os médicos onde o público mais necessita deles, isto é, nos centros rurais? O Portugal rural não comparticipa no investimento público? O governo federal da Índia vai adoptar uma medida que poderia ser também adoptada no nosso país. Ou será que não temos nada a aprender de ninguém?
E porque devem os médicos ser tratados de maneira diferente dos nossos professores, muitos dos quais não tem vida familiar normal por causa das colocações a que estão sujeitos?

2 comentários:

Unknown disse...

É lamentável que assim seja, mas infelizmente o nosso país só se revê nos maus exemplos.
Os professores não são o único exemplo, a classe dos enfermeiros é também exemplo disso, trabalham lado a lado com os médicos e têm a sua carreira estagnada há anos e não têm pela parte do governo o apoio e respeito que merecem.

Anónimo disse...

Os meus parabéns pela coragem ! Escreva mais sobre o tema para ver se conseguimos travar certos grupos-de-pressão ( se estivesse em Itália diria Mafias ) que continuam a condicionar a sociedade portuguesa, indiferentes ao mal que lhe fazem.
A pedra-de-toque está nas horas extraordinárias e na falta de sentido de missão que a maioria dos que decidem ir para medicina não consegue ter.

Peço-lhe que continue !...