A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 4 de agosto de 2008

("Epistolar" removido)

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Removi o post que hoje aqui coloquei, integrado na série epistolares e sob o título "epistolar para a Terra do Nunca: elogio a Evel Knievel", dado entender que dentro das características específicas do Nova Águia aquele não preenchia um dos requisitos que se pressupõe como essencial: a abordagem, directa ou indirectamente, do tema 'lusofonia', não sendo razão suficiente outros da mesma série "epistolares" - tanto o já editado como outros que tenho em carteira ou em mente - o fazerem.
O blogue Nova Águia tem propósitos claramente definidos e que os participantes devem respeitar, entendo. Mesmo que ao sabor da inspiração, eterna gestante da criação literária, de vez em quando se editem textos ou poesia sem o tal cunho específico que lhe dá a razão de ser primaz, isso não licencia a recorrência de edição de posts em abuso da directiva essencial do projecto. Ora, o post em causa afastava-se tanto dela como eu aqui em Hell-meirim estou do Equador, e nem a desculpa de que o calor é sufocante em ambos os locais poderá assistir como desculpabilizador para tão irrealista atalho geográfico.
O NA é a "casa" de muitos e não de meia ou uma dúzia, razão que desautoriza os de produção mais profícua - ouso aí incluir-me, escrevinhador incontinente - a dele fazerem "jornal de parede" ou portfólio pessoal, menos ainda divã para catarses pessoais, mais a mais se espremido o trauma dele não pingam letras que obedeçam à tal razão primeva do blogue e do projecto existirem. Para isso cada um tem o seu blogue pessoal, e quem não o tem que o crie.
Essa ausência de correlação directa ou indirecta era o caso do post que suprimi. As minhas desculpas à Direcção e demais participantes, com promessa de futuro exercício de contenção.


Grato pela atenção e desculpem mais qualquer coisinha,

Carlos Gil

1 comentário:

andorinha disse...

Ainda fui a tempo de ler o post removido. E devo dizer que gostei...e muito.
Aliás, admiro imenso a tua amante:)

Mas faz todo o sentido o teu acto de contrição.:))))))

Agora num tom mais sério, apenas para dizer que subscrevo este teu post, sem alterar qualquer ponto ou vírgula:)

Um beijinho aí para Hell-meirim.