.
De manhã, como de costume, venho ver o blogue e os mails. O Klatuu diz-me que isto está demasiado “morno”. É Agosto, respondo-lhe. Há muita gente de férias…
Eu também, formalmente. Por isso, para picar o ponto, vou dar um mergulho à praia. Nada melhor do que um bom mergulho para reforçar o atlantismo…
À tarde há mais um lançamento da NOVA ÁGUIA. Desta vez, na Ericeira. É já o vigésimo quinto…
Chego em cima da hora, com a sala já composta. A Aldora Amaral faz música a partir de alguns instrumentos tradicionais do Oriente, criando um ambiente propício…
Agradeço à Rosa Almeida, nossa anfitriã (do Restaurante Gaivota, que recomendo) e faço a apresentação da Revista…
Segue-se um animado debate, com perguntas curiosas (a maior parte delas em torno do conceito de “Pátria”, o tema do primeiro número da Revista). O Manuel Gandra, igualmente presente, anima ainda mais esse debate, entregando-me depois, em CD-Rom, o seu contributo para o segundo número da Revista…
Mais de duas horas depois, dou por encerrada a sessão. Regresso a casa, ainda a tempo de ver o Sporting ganhar. De forma morna…
Venho de novo ver os mails e o blogue. Este e mais alguns outros. Num deles, espera-se ainda, há quase quinze dias, por uma resposta de Pinharanda Gomes a uma patética "carta aberta". Boa desculpa para não terem publicado nada entretanto...
Este está relativamente morno mas, em comparação, há quem esteja gélido, de tão morto. Ou rubro, de tanta ira. Ainda mais ficarão na próxima terça...
Eu também, formalmente. Por isso, para picar o ponto, vou dar um mergulho à praia. Nada melhor do que um bom mergulho para reforçar o atlantismo…
À tarde há mais um lançamento da NOVA ÁGUIA. Desta vez, na Ericeira. É já o vigésimo quinto…
Chego em cima da hora, com a sala já composta. A Aldora Amaral faz música a partir de alguns instrumentos tradicionais do Oriente, criando um ambiente propício…
Agradeço à Rosa Almeida, nossa anfitriã (do Restaurante Gaivota, que recomendo) e faço a apresentação da Revista…
Segue-se um animado debate, com perguntas curiosas (a maior parte delas em torno do conceito de “Pátria”, o tema do primeiro número da Revista). O Manuel Gandra, igualmente presente, anima ainda mais esse debate, entregando-me depois, em CD-Rom, o seu contributo para o segundo número da Revista…
Mais de duas horas depois, dou por encerrada a sessão. Regresso a casa, ainda a tempo de ver o Sporting ganhar. De forma morna…
Venho de novo ver os mails e o blogue. Este e mais alguns outros. Num deles, espera-se ainda, há quase quinze dias, por uma resposta de Pinharanda Gomes a uma patética "carta aberta". Boa desculpa para não terem publicado nada entretanto...
Este está relativamente morno mas, em comparação, há quem esteja gélido, de tão morto. Ou rubro, de tanta ira. Ainda mais ficarão na próxima terça...
1 comentário:
Olha que já estive para fazer das minhas numas certas Caixas de Comentários, fosse em meu nome, fosse mascarado - mas não quero privar ninguém da prioridade na resposta.
Lamento imenso que se tenha chegado a isto dentro do Grupo da Filosofia Portuguesa - debate é uma coisa, mesmo aceso; outra é a falta de memória e de respeito, por quem o merece e muito nos deu.
E depois venham com a conversa das iniciações nos cafés, nas tertúlias, no exterior às academias, nas passagens de testemunho, etc! - é legítimo enfrentar intelectualmente um Mestre, mas é vileza ofendê-lo!
Onde está nisso a «virtude castrense»??? Parece-me é maleita de matrona de meretrizes e baba de alcoviteiras!
Enviar um comentário