Eu tenho inveja de idiomas como inglês e alemão, onde a formação das palavras é muito mais dinâmica do que em português.
Aqui no Brasil, aguardávamos a autorização do Aurélio Buarque de Hollanda para considerar uma nova palavra. Quando ele morreu, perdemos esta referência.
O mais clássico exemplo foi a palavra "imexível", inventada por um ministro de Fernando Collor, ex-presidente do Brasil e atual senador.
Imexível parecer ser a língua portuguesa. Por que não posso dizer "Eu estou engenheirando?", sem que pareça eu estar dizendo uma gíria ou expressão popular?
Gostaria de propor que aqui no blog tenhamos o direito de criar palavras novas, desde que "bloguivelmente entendíveis".
Aqui no Brasil, aguardávamos a autorização do Aurélio Buarque de Hollanda para considerar uma nova palavra. Quando ele morreu, perdemos esta referência.
O mais clássico exemplo foi a palavra "imexível", inventada por um ministro de Fernando Collor, ex-presidente do Brasil e atual senador.
Imexível parecer ser a língua portuguesa. Por que não posso dizer "Eu estou engenheirando?", sem que pareça eu estar dizendo uma gíria ou expressão popular?
Gostaria de propor que aqui no blog tenhamos o direito de criar palavras novas, desde que "bloguivelmente entendíveis".
3 comentários:
Tem, temos, inteira liberdade de usar a língua... se o fazemos com pregnância é outra questão - a «invenção» de palavras não é puramente arbitrário, em nenhuma Língua.
Fico curioso em saber como poderia uma nova palavra não ser "gíria" ou "expressão popular"... :)
Mia Couto, leia-se Mia Couto.
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