A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
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sábado, 5 de julho de 2008
Vídeos do lançamento da Nova Aguia em Alhos Vedros - 1ª parte
Abertura por Joaquim Raminhos
Vereador na Câmara Municipal da Moita
Luís Santos
membro da Comissão Coordenadora do MIL
membro do núcleo de Alhos Vedros
Segunda parte da intervenção de Luís Santos e
Primeira parte da apresentação da revista Nova Águia feita por Renato Epifânio
Segunda parte da apresentação de Renato Epifânio
A intervernção de Paulo Borges segue dentro de momentos...
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7 comentários:
Era, Seria e Será muito bonito se mostrassem a viagem a bordo da GAIVINA, barco típico do Tejo, onde navegaram nóveis marinheiros, quiça futuramente Arrais, com a liderança do ex-Comandante da Gaivina, Vitor Ribeiro.
Saudações de Luís Cruz Guerreiro
seria, de facto...
mas a essa hora câmara (e o camerador...) ainda estavam laborando algures em lisboa...
fica para outra vez!
que bem mais haverão, estou certo!
...coisas pequenas...
agradecimento de um homem velho.
...com asas!
"(...)o homem só pode ser pleno se for o chão em que pousem seus pés e for o céu a que aspira sua alma, a um tudo só e a um nada só, de natureza bem sabida e de mistério bem desejado, de matemática quanto possível exacta e de sonho quanto mais louco melhor."
...ambição do Pleno, ganância do Nada...
um homem velho.
AÍ, VALENTE! VAMOS PASSAR AOS FACTOS.
O que é que verdadeiramente sei?
Tudo aquilo que souber depois de me esquecer de tudo o que aprendi.
O que é que verdadeiramente tenho?
Tudo aquilo que sobrar depois de perder tudo o que ajuntei.
O que é que verdadeiramente sou?
Tudo aquilo que continuar sentido depois de deixar de existir.
"...de facto Darwin não falou no mais forte, mas no mais apto, o que é inteiramente distinto."
um homem velho.
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