A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 1 de julho de 2008

A respeito do nosso Blogue…

O número de visitantes do Blogue NOVA ÁGUIA continua a crescer. Em Junho, tivemos no total 7.841, o que perfaz uma média diária de 261 visitas. E a tendência é para assim continuar: ontem, por exemplo, tivemos 329 visitantes.

O número de pessoas registadas para escrever no Blogue também tem aumentado – já são mais de 200. O mesmo acontece com o número total de pessoas que já aderiram a este projecto – neste momento, já mais de 600, de todo o espaço lusófono.

O crescimento exponencial deste projecto, que se repercute no nosso Blogue, tem tido, contudo, algumas consequências tão indesejáveis quanto, porventura, inevitáveis. Quando há mais de 200 pessoas habilitadas a escrever no Blogue, nem sempre se respeitam as regras da convivência. Para além disso, temos mantido a porta aberta aos comentários de qualquer pessoa, mesmo que não esteja registada.

Queremos manter esse registo, o mais aberto e livre possível, mas isso dependerá do sentido de responsabilidade de todos. Por isso, reiteramos:
- nos textos de primeira página, solicita-se cuidado na linguagem usada, bem como nas imagens escolhidas;
- as caixas de comentários devem servir apenas para se fazerem observações sobre os textos em causa.

Se se verificar um continuado desrespeito por estas regras, teremos que tomar medidas mais drásticas, nomeadamente, mediando a publicação de textos e comentários com uma autorização prévia. A decisão está nas vossas mãos. Esperamos que não seja preciso chegar a esse ponto…

28 comentários:

Conceição disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Renato Epifânio disse...

Cara Conceição
A qualidade depende do contributo de todos. Também de si...
Abraço MIL

Anónimo disse...

Parabéns. Subscrevo o que diz. Há no blogue participações que revelam, no mínimo, uma grande falta de educação, de contenção e de decoro. Parece-me bem que a direcção tome as medidas que achar necessárias a fim de evitar que tal aconteça.

andorinha disse...

Caríssimos,

Para além das duas solicitações que fazem, não seria talvez descabido acrescentar uma terceira:

- nos textos de primeira página não devem ser veiculadas informações erróneas.

No post "Pela liberdade educativa" são dadas informações falsas, sendo os leitores remetidos para links que dizem o contrário do que é afirmado pelo autor do post.
Isto é escandaloso!


É necessário estarmos todos alerta para estas situações de uma enorme desonestidade.

Cumprimentos.

Anabela.R disse...

A Andorinha chama-lhe «desonestidade», a mim soa-me a uma muito estranha propaganda que não consigo sequer alcançar, dado que a limitação da compreensão da língua materna tem limites.

Um abraço

Flávio Gonçalves disse...

Uma vez que o MIL/Nova Águia acabam por ser uma escola de pensamento lusófono creio que é essencial manter o espírito original de "um projecto aberto a todos".

Um movimento como o MIL quer-se agregador e não exclusivista, algo que no blogue não tem ocorrido mas que, felizmente e aparentemente, já se encontra em processo de resolução.

O lusofonia não é nem de direita nem de esquerda, nem proletária nem burguesa, é de todos!

Aestranha disse...

Devem mesmo de estar fartos, mas eu já apanhei todas estas conversas mesmo no fim e pertenço ao MIL há apenas uma semana pelo que peço alguma paciência para mais um "bitate" da minha parte...

A liberdade é um conceito complicadissimo e todos nós o sabemos melhor ou pior. Este projecto aberto a todos agrada-me imenso mas parece-me que tem existido por aqui uma grotesca confusão entre duas coisas extremamente diferentes: Pátria e Nação. E ainda outra, Lusofonia e Politica. Já Platão faz uma distinção entre o discurso filosófico (narrativa daquele que procura conhecer a verdade e que tem amor à verdade) e o discurso do homem da Pólis, vulgo politico (discurso afastado da verdade devido às várias pressões sofridas, discurso desprovido de verdade).

Voltando à questão da liberdade, sei que ela nunca é total, mas nas coisas que li aqui em posts e em caixas de comentários parece-me que o que falha é o entendimento e a tolerância. Quando leio um post ou uma peça jornalistica ou um livro tento entender o que lá está escrito e descrito. Nem sempre o consigo fazer mas tal dever-se-á a uma qualquer falha de entendimento da minha parte e nunca ao facto de determinado texto ser/parecer chocante, mal criado ou mal ilustrado... Estamos na esfera da subjectividade a que se aprouve chamar de comunicação humana e estaremos decerto no campo do mal entendido tal e qual como Wittgenstein o descreveu.

Continuando a falar de liberdade e de criatividade, temas já muito debatidos por aqui, e tendo muito cuidado para me escapar ao discurso politico mas falando dela, da politica, enquanto fenómeno social. O fenómeno que se deu, talvez erradamente, por finalizado no dia 25 de Abril de 1974 está ainda demasiado enraizado nas nossas mentes. Continuamos obedientes e bem educados e com muito medo de dizermos as nossas opiniões de uma forma expontânea. Continuamos a ter tendência para não perceber as pessoas que se desprendem desta maneira de funcionar e que alcançam um patamar de liberdade que vamos cobiçando ao mesmo tempo que teimamos e tentamos destruir essa mesma liberdade e expontaneidade que é tão dificil de alcançar neste Portugal pós Estado Novo.

Serve tudo isto para explicar um pouco as duas coisas que me fizeram iniciar este comentário:

- Em primeiro lugar dar os parabéns pelo projecto e felicitar-vos pela ideia, pela coragem e pela qualidade. Se até agora ainda não havia mencionado este aspecto não foi por não ter sido o primeiro que me ocorreu ao ler este vosso post mas sim porque esta é a parte fácil, mas absolutamente merecida, do que pretendo dizer.

- Em segundo lugar pedir que não me peçam bom comportamento. Sou constrangida diariamente pela necessidade social de me comportar de acordo com o que é esperado de mim, sou bem educada porque gosto que sejam bem educados comigo e porque acredito que ainda existem algumas vantagens em sê-lo, mas gosto de expressar as minhas opiniões de forma livre. Não percebo o que é uma linguagem com cuidado e não sei que tipo de imagens posso ou não usar. Não sei se quero estar a escrever um texto e estar a medir cada palavra e não sei se vou ou não ofender as noções estéticas de alguém com uma qualquer imagem. Peço-vos apenas que sejam livres, o blog e o projecto pertencem-vos e isto não está a discussão, a minha permanência neste blog é uma livre decisão da minha parte tal como o será para todos os demais intervenientes. Portanto tanto eu como vocês podemos dar forma e conteúdo à nossa liberdade e fazer o que acharmos melhor. Assim sendo, pretendo ignorar o que me pedem e fico à espera que me digam se faço ou fiz algo que vos desagrade e que achem incompativel com o vosso projecto. Até lá, pretendo dar asas à minha liberdade de expressão e se chegarmos a essa conversa, afastar-me-ei para que possam dar asas à vossa liberdade sobre o que é vosso de raiz.

Muito obrigada pela possibilidade de por aqui estar e de colaborar num projecto que acredito. Um conselho para finalizar e espero que não me considerem insolente por o estar a dar sem que me tenha sido pedido... É uma insolência de facto, mas a expontaneidade a isso obriga... Não se deixem afogar nos discursos politizados, já deviam de saber de antemão que tal poderia acontecer pois o patriotismo e lusofonia andam muito confundidos com outras coisas que nem vale a pena enumerar ou dar nome, nem em discursos morais ou moralistas. A Pátria tem que estar muitos furos acima dos discursos constrangidos, a Pátria é uma noção filosófica, mistica e psicológica e tudo o resto é uma nivelação por baixo do que não poderá ou deverá ser nivelado por baixo.
O "meu" Portugal é diferente do Portugal de qualquer outro Português ou de qualquer outra pessoa que fale Português. Somos pessoas unidas por uma mesma lingua, por uma cultura semelhante e por um mito de origem que se reparte por todos nós. O resto é conversa muito mas mesmo muito confusa...

Viva a Liberdade!

Viva Portugal!

Jo disse...

Subscrevo na íntegra o comentário da estranha.

Viva a Liberdade!

Viva Portugal!

Anónimo disse...

Rapazes, sou o vosso Agostinho, e quero dizer-vos que entre o ir e o vir há muito florir, há a rosa e o espinho, o que enche e o que fere, porque da roseira ambos brotam, e quem só a flor contempla, temendo o espinho, é poltrão e falsário, porque só o jardineiro aceita a dor do espinho.

Deste vosso irmão servidor, nesta noite que não é dos vivos, e que tão de luz a fez o Novalis, quando nos avisou a todos que onde não moram os deuses, reinam os espectros.

Anónimo disse...

Um questionamento para a Direcção: a decisão tomada a partir do debate surgido nos comentários ao post do Prof. Dr. Paulo Borges não implicará num maior controlo à publicação de uma certa subliteratura que nada tem acrescentado à NA e ao MIL, ao infestar este blogue?

Anónimo disse...

Aqui está um conceito que nunca tinha lido, à literatura aplicado. "Sub" supõe algo embaixo, tantas vezes expressando ou querendo insinuar inferioridade, de algo ou alguém, atitude sobranceira de quem se coloca acima do que pretende diminuir. Esta classificação metrificada tem um longo património político, a de todas as tiranias, com a censura e a violência gratuita como argumentos. Com conceitos semelhantes se abriu a porta à queima de livros e de pessoas. O desejo de tirania, e o apelo à mesma, que se manifesta cada vez mais neste espaço, preocupam-me. Não só a mim, mas a todo aquele que pertença ao Grupo da Filosofia Portuguesa ou com este se identifique.

andorinha disse...

A estranha,

Estou totalmente de acordo contigo; nem uma vírgula altero:)

Viva a Liberdade!

Viva Portugal!

Agostinho da Silva,

"...e quem só a flor contempla, temendo o espinho, é poltrão e falsário, porque só o jardineiro aceita a dor do espinho."

Nem que fosse só por isto, valia a pena ter participado.
:)


"O desejo de tirania, e o apelo à mesma, que se manifesta cada vez mais neste espaço, preocupam-me."

Corroboro esta opinião.
Não só me preocupam como me desgostam imenso.
Que projecto pretendemos nós aqui construir?
Um projecto que aplauda e aplique a censura?

Anónimo disse...

A culpa de toda esta vileza é de quem teve a ideia deste blogue e permitiu comentários. Os comentários são apenas o convite ao desagravo do invejosos e dos bandidos.

Polémica, sim. Conversas como a que aqui está, e por todo o lado, é de dispensar.

Quem quisesse comentar um texto, que colocasse no blogue a sua crítica, como vejo noutros blogues que se pretendem de cultura e saber.

Nem se desculpem com algumas crianças que por aqui vêm, porque o exemplo dos adultos é que tem sido lamentável.

Anónimo disse...

Que bem menina e meninos, e agora façam um favor a este
idoso, também membro do MIL.

Membros como o jovem Flávio Gonçalves, assumido anti-semita,
negador do holocausto e apoiante do terrorismo islâmico
(neste lugar desmascarado pelo rapaz do machado) são as
diletas coqueluches do MIL?

Quem isto pergunta tem apenas três missões de combate em
África, coisas de tempos idos.

Anónimo disse...

o gajo é um graxa, eu sei o que ele quer.

Anónimo disse...

"Manda quem não sente. Na vida de hoje, o mundo só pertence aos estúpidos, aos insensíveis e aos agitados. O direito a viver e a triunfar conquista-se hoje quase pelos mesmos processos por que se conquista o internamento num manicómio: a incapacidade de pensar, a amoralidade e a hiperexcitação.
O mundo é de quem não sente. A condição essencial para se ser um homem prático é a ausência de sensibilidade."
Fernando Pessoa
Procuram-se os práticos sensíveis...

Klatuu o embuçado disse...

Parece que aqui há um abutre que ficou nervoso... :)

Olha, Paulo, aqui é o teu amigo Klatuu: lindo!

Belos comentários anónimos, são uma grande mais valia - e estão fazer imenso por este blogue!

Klatuu o embuçado disse...

A democracia é o mais frágil dos sistemas - e só sobrevive com firmeza!

Anónimo disse...

"temos mantido a porta aberta aos comentários de qualquer pessoa, mesmo que não esteja registada"

É melhor menos visitas e mais nível nos comentários.
Eu gosto de comentar anónimamente. Mas prefiro registar-me do que aturar o descalabro que aqui tenho visto.

Anónimo disse...

queremos fotos de gajas nuas cenas de snuff e cerveja sff rsrsrs

Anónimo disse...

voces acham q vou ler esta jana toda? rsrsrsrs

polegar pra baixo isto é pior que os domingos!

Anónimo disse...

só dá a liberdade quem é livre

Anónimo disse...

atáo tu tas morto p´q és rabolho e gostas de caravvalhio rsrsrs

Anónimo disse...

vão-se todos foder

Anónimo disse...

vocês gostam é de lolipops

Anónimo disse...

Parem com isso, doi-me a mochela!

Anónimo disse...

essa foi a mulher da noite rsrsrs

Anónimo disse...

a mullhor rsrsrs