Experimentar a desmultiplicação da personalidade, em actuações dissemelhantes ou aparentemente contraditórias pode não ser um acto de cobardia mas uma "faceta" da arte de viver em sociedade tendo como objecto de comunicação analogias de nós.
Um Picasso e as suas «fases», um Fernando Pessoa e os seus «heterónimos», um Almada Negreiros e as suas aparências de pintor, poeta, romancista, bailarino e descobridor do segredo dos números nas regras da comunicação, esclarecem , o mistério do seu desconforto tremendo de "habitantes" comunicativos de vários becos do fala-só.
Comunicar com "analogias de nós" é comunicar num circuito fechado onde, normalmente, o emissor e o receptor são desmultiplicações de nós. Aqui não há injurias nem difamação no sentido jurídico do termo. A honra esta salvaguardada na medida em que queixoso e ofendidos são, de facto, a mesma pessoa.
Censurável é quando a difamação e a injuria - verbais, escritas, gestuais, através de imagens e de comentários em blogues - ofendem a honra e a consideração de terceiros. Censurável é quando, sob o anonimato cobarde do virtual, se dirigem a outras pessoas palavras ofensivas da sua honra e consideração. No actual contexto sócio-cultural, a honra, consideração e bom nome são bens jurídicos protegidos pela lei. Termos em que os lesados devem ser implacáveis na utilização dos mecanismos legais no sentido de se fazer justiça: punição dos agentes do crime de difamação e injurias.
A justiça não pode ter a subjectividade do canto dos poetas, não pode ficar a crepitar nos ecos dos silêncios sob penas do "caos" tudo submergir, incluindo a dignidade da pessoa humana.
Um Picasso e as suas «fases», um Fernando Pessoa e os seus «heterónimos», um Almada Negreiros e as suas aparências de pintor, poeta, romancista, bailarino e descobridor do segredo dos números nas regras da comunicação, esclarecem , o mistério do seu desconforto tremendo de "habitantes" comunicativos de vários becos do fala-só.
Comunicar com "analogias de nós" é comunicar num circuito fechado onde, normalmente, o emissor e o receptor são desmultiplicações de nós. Aqui não há injurias nem difamação no sentido jurídico do termo. A honra esta salvaguardada na medida em que queixoso e ofendidos são, de facto, a mesma pessoa.
Censurável é quando a difamação e a injuria - verbais, escritas, gestuais, através de imagens e de comentários em blogues - ofendem a honra e a consideração de terceiros. Censurável é quando, sob o anonimato cobarde do virtual, se dirigem a outras pessoas palavras ofensivas da sua honra e consideração. No actual contexto sócio-cultural, a honra, consideração e bom nome são bens jurídicos protegidos pela lei. Termos em que os lesados devem ser implacáveis na utilização dos mecanismos legais no sentido de se fazer justiça: punição dos agentes do crime de difamação e injurias.
A justiça não pode ter a subjectividade do canto dos poetas, não pode ficar a crepitar nos ecos dos silêncios sob penas do "caos" tudo submergir, incluindo a dignidade da pessoa humana.
6 comentários:
Obrigado, Paulo... é por aí...
Abraço!
Concordo, há que separar as águas e a partir daí agir-se em conformidade.
Beijinho.
P.S. Só um pequeno "reparo": não coloques muitas vezes a tua foto ao lado do post porque isso dificulta bastante a leitura do mesmo:)))
Faço-me entender?
Já estás a tirar água do poço outra vez... Vai dormir rato emplumado, que amanhã o Ministério da Educação vai acordar-te com uma buzina de mesinha-de-cabeceira! :)
P. S. Aquele não é o Paulo - é um anónimo...
Rectifico então: a foto do anónimo dificulta-me a leitura do post.
:)
Hello foto do sr. anónimo :)
Enviar um comentário