A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 8 de junho de 2008

Formação de professores continua a ser chave para ensino da Língua Portuguesa na Venezuela

Idioma de Camões fará parte do programa oficial a partir do próximo ano lectivo
A formação de professores continua a ser a chave para o ensino e expansão da língua portuguesa na Venezuela, país onde o idioma de Camões fará parte do programa oficial a partir do próximo ano lectivo, no nível secundário.Preocupados pela situação, um grupo de professores de língua portuguesa enviou ao Instituto Camões uma missiva explicando a importância do projecto e propondo a criação de cursos complementares para as pessoas que ensinam o idioma luso."Estamos a trabalhar na formação (de professores), há entre 30 e 40 alunos que estudam português há quatro anos, que são muito bons alunos e que podiam ser professores", disse à Agência Lusa o professor David Pinho, do Colégio Nossa Senhora de Fátima."Estamos a aguardar resposta a uma missiva enviada ao Instituto Camões e à Universidade de Lisboa, estamos à espera que o Ministério de Educação (de Portugal) nos autorize a avançar nesse sentido", precisou.Segundo David Pinho, esses cursos complementares poderão realizar-se em várias universidades venezuelanas."A insistência no sentido de avançar com essas acções de formação deve-se a sabermos que de Portugal não vai vir nada, nem apoio económico, nem professores", disse David Pinho, que enfatizou que países como a França facilitam a formação de docentes através de instituições como a "Alliance Française".Por outro lado, anunciou que mais de três dezenas de estudantes venezuelano de língua portuguesa vão realizar, em Julho, em Lisboa, os exames do DIPLE (Diploma Intermédio de Português como Língua Estrangeira) e que são "bons alunos".
Lusa

1 comentário:

Telo Vieira de Meireles disse...

Eis uma prova de que o avanço da Lusofonia exige, devido à nossa tradição autocrática,um gabinete ao nível do primeiro-ministro ou presidente da República para coordenar estas questões. A alternativa será uma sociedade civil fortíssima que arraste os governantes para uma prática coerente da Lusofonia. Oxalá o movimento MIL seja o início dessa sociedade civil virada para as questões da Lusofonia.