A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 19 de junho de 2008

Diário da NOVA ÁGUIA: 18 de Junho...

Mais um lançamento da NOVA ÁGUIA: desta vez, Faro.
Passo a ponte Vasco da Gama exactamente às 15h00. Chego a Faro pouco passa das 17h00. A NOVA ÁGUIA é invisível aos radares...
Faço um primeiro reconhecimento do espaço: a sala é agradável. Vou tomar alguma coisa para me refrescar. Está calor…
Entretanto, chega a Maria Luísa Francisco, nossa anfitriã, docente na Universidade do Algarve, antiga colega de liceu da Ana (Margarida Esteves), igualmente presente.
Voltámos para a sala onde se iria realizar o lançamento. Vejo um computador e não resisto a vir espreitar o que, entretanto, se passou no blogue. Este tem andado muito efervescente…
Às 18h30, estão cinco pessoas na assistência. Fazemos um compasso de espera. Chega apenas mais o Pró-Reitor da Universidade, António Fragoso de Almeida.
A Maria Luísa Francisco desculpa-se pela parca assistência mas sossego-a. Este é um projecto novo e se há locais onde já temos uma significativa implantação (para além de Lisboa e Porto, Aveiro, Évora, Leiria, Setúbal, Sintra e Vila Viçosa…), outros há em que temos de começar quase do zero. Foi, na semana passada, o caso de Coimbra, é também o caso de Faro…
De resto, estas sessões valem também pelas sementes que se deixam. Acabo com a promessa de voltar, aquando do lançamento do segundo número…
Aliás, mesmo com pouca gente, estas sessões acabam sempre por ser gratificantes. Na assistência, uma senhora diz-me que esteve em Timor em 2006 e que assistiu, in loco, às Comemorações do Centenário do Nascimento de Agostinho da Silva que aí se realizaram, com o material enviado pela Associação, que eu próprio embalei e que foi transportando no avião presidencial (na última Visita de Estado de Jorge Sampaio).
As outras pessoas têm acompanhado, atentamente, o desenvolvimento deste projecto através do blogue. Uma delas prometeu-me enviar algumas traduções de poemas sufis…
Vamos ainda jantar à ilha de Faro. Uns belos carapaus. Finalizada a refeição, saio do restaurante para fumar um cigarro (os fumadores gostam de ar livre…) e olho o mar, relembrando um mergulho que dei naquelas águas na manhã do dia 1 de Janeiro do ano de…
Já não sei ao certo. O tempo, de facto, passa depressa…

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