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5 comentários:
Às vezes acho que são os poetas que moram no silêncio. E saem de lá para respirar. Encontram palavras, escrevem, tomam novo fôlego e voltam ao silêncio.
Beijos,linda!
PS: Depois farei uma visita a teu cantinho, por ora agradeço a tua presença em meu espaço.
E na mesma cesta, com a seiva suco da terra, veem as máscaras. Tudo no entanto bem arrumado, arrumado demais, talvez… fruto de uma plenitude letárgica só interrompida por momentos próprios da “stand-up comedy” e alguns, poucos, rasgos de verdadeiro saber.
E no entanto, a vontade das gentes que aqui se juntaram, é essa: “ a vontade de uma palavra principal e arquejante”. Parafraseando Pessoa, diria que, pensar incomoda mais que a chuva.
Gostei deste grito, suavizado na arte de quem sabe reinventar a palavra.
Y, a minha sobrinha vai caminhar com a poesia. Leste o que ela escreveu?
Abraço do titio, B.
E ali entre flores e caminho a seguir um cesta de idéias e palavras pra um futuro melhor...
Doce e bela, como sempre.
(=
:*
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