A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quarta-feira, 14 de maio de 2008

A Nova Águia como parceiro activo da consciência ambiental global

Na medida em que o pensamento não deve deter-se ante a perspectiva de se volver acção - tornando-se assim consequente - pareceu-me ajustado fazer ecoar neste fórum um apelo à participação pensante / actuante da cidadania lusófona numa iniciativa concreta de pressão sobre a indústria das telecomunicações a favor de uma maior consciência ambiental global. Convém não esquecer que, até ver, uma condição de sobrevivência da Lusofonia é a permanência de Vida Humana sobre o planeta Terra. E que, sem ar, nem os homens respiram, nem as águias voam...
Além disso, o último ponto da petição - em defesa das "línguas minoritárias" emana claramente do espírito que nos anima aqui. Defendemos a língua veicular que nos une - mas defendemos igualmente a riqueza intrínseca da diversidade de línguas, dialectos e culturas entre as quais o português veio lançar pontes. Aqui fica pois, o convite à participação e divulgação desta:

Petição a favor da normalização dos carregadores de telemóvel

Já precisou de um carregador de bateria de telemóvel e ninguém à volta tinha um compatível ?

Vai guardando pela casa velhos carregadores de que já não se serve, após trocar de telemóvel?


Preocupa-se com os custos económicos e ambientais deste desperdício?


Então leia, assine e divulgue a petição online: http://www.petitiononline.com/gsmcharg

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Considerando que

1. Os sistemas GSM (GSM Association) e UMTS/3GSM (3GPP) - que regem os nossos telemóveis – foram especificados e desenvolvidos por programas da União Europeia;

2. A União Europeia tem assumido um compromisso sério com o Ambiente em face do processo de alterações climáticas;

3. Os operadores de redes celulares dependem de licenças públicas dos estados-membros para exercer a sua actividade que inclui a revenda de telemóveis,

4. Com a frequente troca de telemóveis, muitos milhões de velhos carregadores - embora operacionais - vão-se acumulando nos lares europeus (mas também africanos, americanos, asiáticos e oceânicos(?)...);

Os abaixo assinados requerem que sejam introduzidas as necessárias emendas às normas no sentido de, para futuro, a atribuição dos selos “GSM compliant / UMTS compliant” aos aparelhos terminais fique dependente da adopção de um padrão universal para o carregador de bateria, definindo o tipo de conector CC, o valor da tensão contínua e a máxima corrente de carga. Os cidadãos europeus igualmente exigem o reforço da segurança e privacidade das comunicações, da acessibilidade para deficientes e disponibilidade de menus em línguas minoritárias.

2 comentários:

Klatuu o embuçado disse...

Concordo inteiramente... Mas para meter o capitalismo na linha são necessários Políticos - não temos.

Alexandre Faria disse...

Bem, esse tipo de normalização pode ser mais complicado do que parece, e poderá não beneficiar o ambiente.

Cada operador desenvolve o telemóvel para que a bateria tenha a maior duração possível e muitas vezes são obrigados a optar por carregadores diferentes.

Os próprios fabricantes de telemóveis teriam todo o interesse em partilhar carregadores porque lhes permitia poupar bastante dinheiro. E a venda de carregadores não lhes dá propriamente lucro. É uma despesa para vender o telemóvel.

Eu posso dar um exemplo, ainda ontem estava com um problema de mau contacto num carregador e estive tentado a usar um da mesma marca cuja ligação era compatível, mas ao ler a especificação do carregador percebi que o melhor era continuar a usar o mesmo.

Talvez seja por isso que um telemóvel de 2001 em conversação ainda tem uma autonomia muito próxima ou superior aos novos do mercado.

Porque a verdade é esta, se tivermos cuidado com os nossos telemóveis eles duram muito muito mais, as pessoas é que usam numa lógica de trocar em breve e depois dizem que são os aparelhos que não prestam.

Agora digam-me o que terá uma pegada pior no ambiente, trocar de telemóvel a cada 2 anos, ou estimar um telemóvel durante 6 ou 7 anos?