A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 31 de maio de 2008

Leitura preliminar da "Nova Águia"


Tendo concluído que à espera de ter tempo livre, sem quaisquer obrigações laborais ou familiares, para conseguir ir a uma das apresentações da Nova Águia de modo a obter o meu exemplar da revista, optei por me deslocar à Feira do Livro de Lisboa para obter a minha cópia, a intenção era ir directamente à Zéfiro, comprar e sair de modo a evitar grandes despesas.
Tenho digerido devagar a leitura da revista, intercalando-a com a leitura e análise da
História do Anarquismo - trabalho em curso - e devo dizer que estou mui surpreso, eu diria até que estou entusiasmado, e vindo de um 'pessimista nato' (de acordo com a minha família, pessoalmente considero-me um mero realista, e senhores isto anda muito mau...) não é coisa pequena.
Creio que a única coisa que me deu uma certa pena de não encontrar na revista foi mesmo alguma banda desenhada ou um cartoon, chegando a casa arrependi-me de ter comprado alguns livros, fiquei mesmo com pena de não ter aproveitado esse dinheiro para comprar mais alguns exemplares da revista para distribuir a alguns amigos - por cá e no estrangeiro - que certamente a apreciariam. Fica para a próxima.
Bem haja a equipe fundacional e certamente remeterei alguns textos meus para apreciação da redacção.

4 comentários:

Lord of Erewhon disse...

Foi tudo previsto, caro historiador (?), assim que publicar aqui a sua apreciação crítica da Revista - este seu breve texto foi um preâmbulo, certo? - lhe enviaremos como prémio a separata que foi pensada para os petizes, com muita banda desenhada, charadas e adivinhas.

Flávio Gonçalves disse...

Hum, torna-se endémica a tentação à provocação fácil aqui pelo blogue.

A banda desenhada é uma arte e uma manifestação cultural como qualquer outra, não vejo porque não possa estar presente numa futura edição da revista.

Por falta de meios fui forçado a abandonar o meu curso de História na FLUL, mas obrigado pelo consideração.

Lord of Erewhon disse...

De modo nenhum, meu caro, foi uma mera resposta em BD.

Cumprimentos.

Ana Margarida Esteves disse...

Por acaso essa ideia já tinha passado pela cabeça dos membros do Conselho Editorial.

Klatuu/Lord, porque é que não pegas na caneta e fazes uns cartoons cá para a gente?