Da redação "Mundo Lusíada"
Guiné-Bissau mostra ao mundo que adotou mesmo a Língua Portuguesa e quer que este idioma seja o principal, não só em níveis diplomáticos mas na prática e em sua formação como Nação.
Segundo o secretariado executivo da CPLP, a Assembléia Nacional Popular (ANP) da Guiné-Bissau tem vindo a encetar esforços para a promoção e valorização da Língua Portuguesa. Já foi aprovada uma Lei que versa sobre a obrigatoriedade do uso do português nos órgãos de comunicação social e nos órgãos de soberania.
De acordo com a Lei 7/2007, publicada no Boletim Oficial da Guiné-Bissau, tornou-se obrigatório o uso da Língua Portuguesa nos órgãos de comunicação social – nas Rádios em 50% do tempo de emissão e nas TVs 80% do tempo.
Acresce que, o Conselho de Estado, o Conselho de Ministros, Mesa da ANP, Comissão Permanente da ANP, Comissões Especializadas, órgãos judiciais e de Magistratura do Ministério Público, incluindo audiências nos tribunais, decorrem exclusivamente em Português.
A ANP, em conjunto com a cooperação portuguesa (IPAD), tem ainda promovido cursos de aperfeiçoamento da Língua Portuguesa para os Deputados deste Estado-membro da Comunidade.
Esta estratégia da Guiné-Bissau, num país onde parte significativa da população não fala o português ou não o usa na sua comunicação habitual, representa um passo importante num período em que este país assumiu as Presidências da CPLP e dos Parlamentos de Língua Portuguesa.
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1 comentário:
Pode até ser... mas esse facto, confrontado com a realidade da Guiné-Bissau, cada vez mais um entreposto do narcotráfico onde o Estado não existe (e quando existe, raramente é pessoa de bem!) - torna-se surreal...
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