A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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domingo, 11 de maio de 2008

CPLP: "Lusofonia tem de ser vista como vector de futuro" - Ernâni Lopes

Lisboa, 09 Mai (Lusa) - A lusofonia tem de ser vista como um vector de futuro, "senão estamos a perder tempo e o problema é que serão oito países a perdê-lo", considerou hoje, em Lisboa, o ex-ministro das Finanças, Ernâni Lopes.

O antigo governante procurou estabelecer uma relação entre a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a lusofonia na passagem de conceito multicultural para o que entende ser a verdadeira questão central, ou seja, a importância de se projectar no futuro, durante a intervenção que apresentou num colóquio organizado por aquele grupo de Estados.

Para Ernâni Lopes, que além de docente na Universidade Católica Portuguesa é também presidente ao Círculo de Reflexão Lusófona, organização criada em 2004 para impulsionar as relações de cooperação entre os países de língua portuguesa, "a lusofonia deve ter como base uma dimensão universalista", essencial para o futuro dos oito países da CPLP: Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.

De entre os instrumentos fundamentais daquele conceito, Ernâni Lopes destacou a relevância que assume o estabelecimento nas políticas externas de cada um dos oito Estados-membros a defesa e promoção da lusofonia, sob pena da Comunidade "não passar de um exercício de boa-vontade".

O objectivo, defendeu, é que a Lusofonia seja uma "consciência sócio-cultural colectiva e multinacional", uma "plataforma de projecção global de poder (uma estrutura politicamente organizada que permita a criação de novas sinergias no sistema de relações internacionais) e uma "força geradora de mais-valias para todos".

Como propostas para se atingir aquele objectivo, Ernâni Lopes defendeu a realização trimestral de um ciclo de conferências promovidas pela CPLP e pelo Círculo de Reflexão Lusófona "sobre questões estratégicas da Lusofonia".

A criação de uma plataforma de intervenção estratégica, sob patrocínio institucional da CPLP e com o apoio e participação de empresas, sobre a temática dos Estados africanos e do desenvolvimento, é outra das propostas avançadas.

A realização do colóquio inscreveu-se nas iniciativas previstas na Semana Cultural da CPLP, promovidas pela presidência em exercício da Comunidade, a Guiné-Bissau, e que se prolongam até domingo.

EL.

Lusa/Fim

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