A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sexta-feira, 16 de maio de 2008

Aló, Aló, daqui Serpa-Viva o acordo ortográfico !

Estou falando aqui de Alhos Vedros, porque estou muito, mas mesmo muito a favor do Acordo Ortográfico ter sido ratificado, porque agora escreverei como os alentejanos o andavam falando desde sempre.
Vou continuando a utilizar o gerúndio, coisa que me está agradando.

No outro dia... estando eu à porta sentado, bradando meiguisses, sem ser namorado, passaram por ali duas mulatinhas, cabelo à janota todas catitinhas. Eu pus-me o capote e fui-me atrás delas, bradando meiguisses, chamando por elas. PSST, venha cá...

Vamos lá! Disseram as moças, que gostaram dos meus modos de abordagem libidinosa e acharam também muito correto o meu falar alentejano convicto, dado que as mulatinhas estavam entendendo o meu português .

Isto parecendo que não, vai-me ajudar muito na minha vida sentimental, porque quer-me parecer que aquela pronúncia que eu ás vezes oiço em Lisboa, quando convido alguma garina olissiponense, a melher responde-me: Só ser for ali em frente ao TEIJO, debaixo do idificio que tem o painel de AZULEIJOS, ás 4 e MAIA ...

tão a ver...

Parece que aquela pronúncia de abrir muito os Es muito abertos que viram As, não me andava soando bem, sei lá...

Luís Cruz Guerreiro

7 comentários:

Anónimo disse...

Deprimente...
Recomendo vivamente que este post seja eliminado...

AAG News disse...

:o

Anónimo disse...

Esse gajo deve ser muito ruim de xaveco para atrelar sua vida emocional a um acordo que só beneficia aos débis-mentais que o criaram.

AAG News disse...

:C

AAG News disse...

Caros, a tentativa de pseudo ingenuidade deste post teve dois objetivos,

Primeiro: Foi derivado ao facto de o post aparentemente ter sido passível de apreciações de caráter formal, pois demonstrativamente é um texto forçado.

Isso porém não é necessáriamente verdade, pois o meu pai cantava-me esta moda e dizia-me ser um cante Alentejano autêntico que ele conhecia e cantava em Serpa.

A versão do cante real é esta:

"Estando eu à porta assentado, bradando meiguisses sem ser namorado.
Passam certas mulatinhas, cabelo à janota todas catitinhas...
Eu pus-me o capote e fui-me atrás delas, bradando meiguisses, chamando por elas.
Psst, venha cá, Psst, não vou lá.

Já fui à Baía, meu bem ao Pará."

O segundo motivo é a minha tentativa de criar um densímetro de Seriedade, criado pelos utentes deste Blogue.

Até agora está em primeiro lugar o primeiro anónimo, devido à prioridade da questão em causa.

PS.A liberdade continua aqui no MIL.

Anónimo disse...

Se o gerundio engata, o presente acelera, o passado fica e o futuro não é. Está a ser divertido...
talvez seja o melhor ... deriva o especulum das almas.

Anónimo disse...

Se o gerundio engata, o presente acelera, o passado fica e o futuro não é. Está a ser divertido...
talvez seja o melhor ... deriva o especulum das almas.