A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

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Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 1 de abril de 2008

A política devia tornar-se a arte de dela libertar os homens.

7 comentários:

Anónimo disse...

A política externa é uma coisa tramada.
Parece que a petição do Mil já não encaixa muito bem nesta conjuntura.
Timor:Indonésia vai treinar comandantes da Polícia Nacional
A Indonésia vai treinar os oficiais superiores da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL), afirmou hoje à agência Lusa o secretário de Estado da Segurança timorense, Francisco Guterres. (ver http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=10&id_news=325740&page=0)

Renato Epifânio disse...

Engana-se!
As Petições do MIL (tanto uma como outra) derivam de uma "visão estratégica" de Portugal, da Comunidade Lusófona e do Mundo...
Não estamos reféns da conjuntura nem somos cata-ventos.

O que defendemos na Petição MIL "Por uma Força lusófona de manutenção de paz" mantém-se perfeitamente actual:
1) Timor precisa de auxílio a nível policial e militar, sem prejuízo de toda a cooperação humanitária, cívica, cultural, económica, política, etc.
2) Tanto precisa que, "a pedido" do governo timorense, estão lá forças australianas e, agora, a própria Indonésia irá também prestar auxílio.
3) O que defendemos é que esse auxílio seria mais proveitoso para os timorenses se fosse prestado por forças lusófonas.
Alguém duvida?...

Anónimo disse...

A verdadeira política é invisível. Como o sábio de Lao Tsé, que a tudo faz girar em torno de si sem que ninguém dê por isso... Assim acontece ainda hoje. Mal do político que acredita na visibilidade. A visibilidade de um político é o início da sua queda. Os verdadeiramente poderosos não precisam de visibilidade para nada.

Renato Epifânio disse...

Decerto, a visibilidade não deve ser um fim em si mesmo. Quem tem politicamente como único fito "mostrar-se" está, à partida, condenado... Mas quem, ao invés, tem ideias, esse deve lutar por elas. Na praça pública, se preciso for...

Anónimo disse...

Hoje é dia das mentiras, mas tudo isto é verdade. Há é diferentes níveis: há os que aparecem na praça pública, os que nunca aparecem, os que só aparecem de vez em quando e os que fazem tudo ao mesmo tempo. E todos podem agir para o mesmo fim: mesmo sem dar por isso.
A política, grande ou pequena, procede do fundo da realidade, embora não pareça. Por isso, quem nela se mete, tem de estar atento ao mais fundo de si.

Anónimo disse...

Não, não estou enganado, leiam lá bem a notícia ...

A mensagem passou mesmo ao vosso lado. A análise estratégica e política não é o vosso forte.

Neste momento o governo de Timor não está a pedir mais soldados nem polícias a australianos, portugueses ou indonésios.

O governo de Timor foi pedir sim, formação para oficiais à Indonésia, PORQUE OS OFICIAIS NÃO SABEM FALAR PORTUGUÊS!!!!!!!!!!!!!
(percebem ... não sabem português... não estão ligados à lusofonia ... não conseguem ler uma palavra deste blog)

O Mil devia é pedir para o estado enviar mais professores para Timor, porque o português vai morrer naquela ilha.
Porque é que não fazem antes uma petição para enviar mais professores de Português.

Uma petição a pedir uma força lusofona de paz para pacificar Luanda, que é uma cidade muito mais perigosa do que dili, é bastante mais valida, mas vocês não a pedem porque a conjuntura não o permite. Analisem a conjuntura actual de Timor e vejam se ainda faz sentido. Se sim, lancem uma para pacificar Angola e acabar com a corrupção.

Renato Epifânio disse...

Car@ "última hora":

Sabemos bem que muitos timorenses não sabem falar português.
Entre os nossos aderentes contam-se alguns timorenses que vivem em Timor e que, por isso, conhecem bem a situação local, sem precisarem de recorrer a notícias de "última hora", como é o seu caso...
Mas o facto de muitos timorenses não saberem falar o português não nos leva a desistir da causa lusófona.
Até porque, para Timor como para a maior parte dos PALOPs, a lusofonia é precisamente a garantia da coesão nacional e da independência.
Percebeu agora ou quer que eu lhe faça um desenho?