A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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segunda-feira, 21 de abril de 2008

O Primeiro de Janeiro é um grande jornal...

Notícia ainda de Fevereiro...

A organização cultural e cívica Movimento Internacional Lusófono (MIL) defende a criação de um corpo policial e militar efectivo de manutenção de paz no seio da CPLP, com o patrocínio da ONU, como “força de reacção rápida capaz de acorrer a qualquer emergência de segurança”.
A proposta foi lançada em forma de petição na Internet em www.petitiononline.com/mil1001/petition.html esta semana e, segundo disse a O PRIMEIRO DE JANEIRO Renato Epifânio, conta já com mais de “duas centenas de subscritores” de várias nações da Comunidade de Países de Língua Portuguesa. “Os recentes acontecimentos trágicos em Timor-Leste deixaram uma vez mais evidente que existe a necessidade imperiosa de uma força policial e militarizada de manutenção de paz que, no quadro da ONU, possa agir no espaço da CPLP com a eficácia, imparcialidade e compreensão da realidade local que outras forças não lusófonas, naturalmente, não podem ter”, pode ler-se no texto da petição.
Com uma ressalva, porém: “Sem que isso exclua, obviamente, uma mais ampla acção no plano cívico e cultural, que deve mesmo ser reforçada”. “A CPLP tem actualmente um estatuto muito mais administrativo, formal e protocolar do que seria de esperar para quem defenda a aproximação lusófona e é nossa convicção de que tal estrutura – policial e militar – deveria surgir no seio da CPLP para criar uma força de reacção rápida capaz de acorrer a qualquer emergência de segurança”, faz notar ainda o MIL na sua argumentação.
Na opinião dos proponentes, “esta força poderia incluir, tanto quanto possível, unidades policiais oriundas de todos os países lusófonos e forças navais brasileiras e portuguesas, para além de forças especiais angolanas, brasileiras e portuguesas e um componente de combate e transporte aéreo”. Na perspectiva do MIL, este contingente poderia, inclusive, ajudar a defender “a presença do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, bem como prefigurar, a uma nova escala, a formação de uma verdadeira Comunidade Lusófona, enquanto espaço de paz e segurança para todos os povos”. O MIL é um movimento cultural e cívico criado em Janeiro, em associação com a «Nova Águia: Revista de cultura para século XXI», disponível no blogue da internet www.novaaguia.blogs pot.com. A comissão coordenadora é presidida por Paulo Borges, presidente da Associação Agostinho da Silva.

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