A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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sábado, 5 de abril de 2008

Fica feita a promesa, por escrito...

Seria injusto dizer que a NOVA ÁGUIA levantou voo contra tudo e contra todos.

Houve muita gente que aderiu a este projecto, depois extensivo ao MIL, desde a primeira hora, com todo o entusiasmo. E que connosco permaneceu, sem vacilar...

Mas outros houve que, ao contrário, nos tentaram torpedear por todos os lados, inclusive pelas costas.

No meio, ficaram aqueles que não se quiseram comprometer, assistindo ao longe, em cima do muro, não acreditando que a NOVA ÁGUIA algum dia visse a levantar voo ou julgando que viesse a naufragar no primeiro obstáculo...

A verdade é que Ela aí está. E ninguém imagina o meu gozo interior…

Um dia, como anunciei na quinta-feira passada, passarei tudo a escrito. Como tenho memória de elefante, contarei, com detalhe, a história da génese da NOVA ÁGUIA e do MIL…

1 comentário:

JoanaRSSousa disse...

Porque «ainda» não me é possível estar em dois sítios ao mesmo tempo, faltei ao primeiro encontro deste grupo, na passada quinta feira.
Mas julgo que estamos todos de certa forma presentes, mesmo os que faltaram, como eu, quando nos sentimos companheiros de projecto.

Venha o vôo da´(Nova) Águia!