Lembrando que a Saudade advém de uma procura ou necessidade ou saber de uma alegria completa e perfeita, como a alegria das crianças, daí geralmente se ter Saudade da meninice, e sendo que toda a alegria é toda a mesma alegria, ou aliás, vem da mesma fonte, encontramos, quer saibamos quer não, a alegria que já tivemos, quer saibamos que não, da existência conjunta com o Divino. Isto é como quem diz, o nosso ser completo, em que nós éramos então puramente alegria.
Como sabido e também já dito, a Saudade é a lembrança do Passado, projectada como esperança no Futuro, vivida no Presente, é então a contracção de todo o tempo num único momento. Ainda assim estamos aqui apenas considerando que o que nós chamamos “tempo” é algo que existe ou se move unicamente em uma dimensão horizontal em que o contamos, uma linha recta. Ao se falar no Absoluto, que é onde a Saudade nos leva, temos de estar conscientes que o Absoluto não tem localização no tempo, é intemporal, logo, ou não existe na linha recta em que geralmente o contamos, ou ele é a própria linha.
Se considerarmos a primeira hipótese, em que num momento temporal atingimos um ponto intemporal, temos de considerar que este momento não é adimencional, como os pontos o são. Poderemos pensar que talvez haja uma componente vertical no referencial temporal que nos é, na nossa condição actual, imperceptível. Um momento, ainda que infinitamente pequeno no eixo horizontal do tempo que passa, poderá ser uma eternidade no eixo vertical, eixo esse que se abre á sensação humana na Saudade. Poderá haver uma eternidade de perfeição, unidade e inteireza, alegrias e felicidades divinas num único momento que se vive realmente, num Delta de Dirac subindo infinitamente num eixo imaginário (desta feita, imaginário na sua concepção matemática e não só, pois a imaginação é Divina).
Se consideramos a segunda hipótese, então não descobrimos nada de novo, apenas reafirmamos o que já sabíamos. Sendo o Absoluto todo o tempo, então na Saudade temos a nossa união completa com Ele, no momento que todo o tempo se contrai no Presente num único ponto de alegria e felicidade Divina, de experiencia pessoal com o Divino.
Claro que poderemos considerar as duas hipóteses em simultâneo, o Absoluto estende-se numa linha infinita e horizontal (o tempo), mas também num eixo vertical infinito (eixo imaginário ou complexo). Isto é a definição de um plano e o que isto, ou o que a sua contracção completa a um ponto, que dizer, é algo que ainda vou ter de Saudar muito sobre…
Como sabido e também já dito, a Saudade é a lembrança do Passado, projectada como esperança no Futuro, vivida no Presente, é então a contracção de todo o tempo num único momento. Ainda assim estamos aqui apenas considerando que o que nós chamamos “tempo” é algo que existe ou se move unicamente em uma dimensão horizontal em que o contamos, uma linha recta. Ao se falar no Absoluto, que é onde a Saudade nos leva, temos de estar conscientes que o Absoluto não tem localização no tempo, é intemporal, logo, ou não existe na linha recta em que geralmente o contamos, ou ele é a própria linha.
Se considerarmos a primeira hipótese, em que num momento temporal atingimos um ponto intemporal, temos de considerar que este momento não é adimencional, como os pontos o são. Poderemos pensar que talvez haja uma componente vertical no referencial temporal que nos é, na nossa condição actual, imperceptível. Um momento, ainda que infinitamente pequeno no eixo horizontal do tempo que passa, poderá ser uma eternidade no eixo vertical, eixo esse que se abre á sensação humana na Saudade. Poderá haver uma eternidade de perfeição, unidade e inteireza, alegrias e felicidades divinas num único momento que se vive realmente, num Delta de Dirac subindo infinitamente num eixo imaginário (desta feita, imaginário na sua concepção matemática e não só, pois a imaginação é Divina).
Se consideramos a segunda hipótese, então não descobrimos nada de novo, apenas reafirmamos o que já sabíamos. Sendo o Absoluto todo o tempo, então na Saudade temos a nossa união completa com Ele, no momento que todo o tempo se contrai no Presente num único ponto de alegria e felicidade Divina, de experiencia pessoal com o Divino.
Claro que poderemos considerar as duas hipóteses em simultâneo, o Absoluto estende-se numa linha infinita e horizontal (o tempo), mas também num eixo vertical infinito (eixo imaginário ou complexo). Isto é a definição de um plano e o que isto, ou o que a sua contracção completa a um ponto, que dizer, é algo que ainda vou ter de Saudar muito sobre…
3 comentários:
concordo consigo, a saudade é um passado bom -que esperemos nos ajude a cosntruir um melhor futuro e a fazer as escolhas certas no presente.
A Saudade não é do "passado", é principial...
também o é - tantos niveis tantas saudade(s).segundo a wiki a palavra saudade é a 7º palavra mais dificil de traduzir.
Enviar um comentário