Espécie de Posfácio ao meu livro a ser lançado no dia 3 de Abril, às 18h00, na Associação Agostinho da Silva:
No momento em que estamos pessoalmente empenhados num novo projecto, o da Revista NOVA ÁGUIA/ MIL: Movimento Internacional Lusófono, publicamos este estudo: Perspectivas sobre Agostinho da Silva
Nele se reconstituem as "sete vidas" de Agostinho da Silva, culminando em 2006, ano das Comemorações do Centenário do seu Nascimento.
Para nós, Agostinho da Silva não morreu aí, contudo.
Para nós, esse projecto, o da NOVA ÁGUIA/ MIL, constitui-se como a "oitava vida" de Agostinho.
Mas isso já será matéria para um próximo livro...
P.S.: Por coincidência, ou talvez não, o prefácio de Paulo Borges, escrito ainda antes deste projecto ter nascido, tem precisamente esse título: "A oitava vida de Agostinho".
Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".
Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".
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7 comentários:
essa é precisamente a minha visão pessoal do MIL:
uma forma de procurar levar à aplicação e implementação da visão social, económica e política do pensamento de Agostinho.
Os melhores votos de sucesso!
procurarei estar presente!
Espero que nesse livro se revele finalmente a verdade: que Agostinho da Silva era um bluf filosófico e uma mera criação mediática...
Caro Jorge
Lamento uma vez mais desiludir-te mas foi exactamente o contrário o que tentei provar...
"Para nós, esse projecto, o da NOVA ÁGUIA/ MIL, constitui-se como a "oitava vida" de Agostinho"
Não é por acaso que o Agostinho adorava gatos... Eles têm apenas sete vidas... A oitava deve corresponder à putrefacção...
Os gatos têm apenas sete vidas. O Agostinho tem muito mais. Outros, ao invés, como a mal-cheirosa precedente, nem uma têm, tal a sua irrelevância...
Como sou loira, não percebo a quem me devo dirigir se ao clavis, ao Renato, ao Jorge ou ao anónimo...
Aproveito para pedir desculpa se o ofendi, mas não lhe conhecia essa faceta mística. Tinha-o como um homem pragmático e descrente... Aliás, pelo que a "mal-cheirosa precedente" percebeu, o livro a ser lançado nada tem a ver com misticismos ou devaneios.
Aproveito também para esclarecer que sou uma pessoa asseada, que tenho vida e filhos. Nessa medida, temo sempre iniciativas que defendam intervenções militares ou cuja acção tenha em vista o pódio do poder.
Já que os meus comentários não são bem aceites, retiro-me sem qualquer dramatismo e não participarei mais neste espaço.
Haja vontade para manter estes projectos e gente para os apoiar!
Alexandra
Cara Alexandra Neves
Pela parte que me toca, pode continuar a participar neste espaço. Ainda que não compreenda bem a sua posição: se acha que este projecto é "putrefacto", porque quer colaborar nele?!... Eu, se achasse o mesmo, não estaria aqui...
Abraço MIL
P.S.: Quanto ao "pódio do poder", far-nos-á a justiça de reconhecer que, se fosse esse o nosso objectivo, haveria melhores e bem mais curtos caminhos...
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