Por decisão da respectiva Direcção, depois anunciada em Assembleia Geral, a Associação Agostinho da Silva (AAS) assumiu-se com a sede sul da NOVA ÁGUIA e como a sede nacional do MIL: Movimento Internacional Lusófono.
Estas três entidades (AAS, NOVA ÁGUIA e MIL) formam, pois, um triângulo.
Como é óbvio, esse triângulo manter-se-á enquanto houver vontade de ambas as partes. A NOVA ÁGUIA e o MIL não vinculam todos os sócios da AAS. Pode pois acontecer que, no futuro, uma outra Direcção que não a actual queira questionar esse vínculo. A minha posição está registada em Acta: não vinculando este projecto todos os sócios da AAS, faz todo o sentido que a AAS o apoie: desde logo, porque este é um projecto expressamente inspirado no ideário de Agostinho da Silva; finalmente, porque este é um projecto que irá dar uma projecção à AAS que esta nunca teve, mesmo aquando das Comemorações do Centenário de Agostinho da Silva, que decorreram em 2006. De resto, isso já se traduz em números: a AAS não chega à centena e meia de sócios; este projecto aproxima-se já do meio milhar de adesões…
O vínculo da NOVA ÁGUIA e do MIL é ainda mais forte. O MIL é, aliás, uma entidade gerada no seio da NOVA ÁGUIA, o movimento cultural e cívico prefigurado no nosso “Manifesto”. E por isso se assume a NOVA ÁGUIA como “o órgão do MIL”.
Ainda assim, a distinção faz sentido.
A NOVA ÁGUIA (blogue e revista) é um espaço de discussão, polifónico, que valoriza maximamente a pluralidade de perspectivas.
O MIL é um movimento de opinião, mais programático, com uma “Declaração de Princípios e Objectivos”, que assume posições públicas bem determinadas, através da sua Comissão Coordenadora, a uma só voz. Daí o facto de haver pessoas que colaboram na NOVA ÁGUIA sem estarem vinculadas ao MIL...
A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português".
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra).
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa).
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286.
Donde vimos, para onde vamos...
Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)
Albufeira, Alcáçovas, Alcochete, Alcoutim, Alhos Vedros, Aljezur, Aljustrel, Allariz (Galiza), Almada, Almodôvar, Alverca, Amadora, Amarante, Angra do Heroísmo, Arraiolos, Assomada (Cabo Verde), Aveiro, Azeitão, Baía (Brasil), Bairro Português de Malaca (Malásia), Barcelos, Batalha, Beja, Belmonte, Belo Horizonte (Brasil), Bissau (Guiné), Bombarral, Braga, Bragança, Brasília (Brasil), Cacém, Caldas da Rainha, Caneças, Campinas (Brasil), Carnide, Cascais, Castro Marim, Castro Verde, Chaves, Cidade Velha (Cabo Verde), Coimbra, Coruche, Díli (Timor), Elvas, Ericeira, Espinho, Estremoz, Évora, Faial, Famalicão, Faro, Felgueiras, Figueira da Foz, Freixo de Espada à Cinta, Fortaleza (Brasil), Guarda, Guimarães, Idanha-a-Nova, João Pessoa (Brasil), Juiz de Fora (Brasil), Lagoa, Lagos, Leiria, Lisboa, Loulé, Loures, Luanda (Angola), Mafra, Mangualde, Marco de Canavezes, Mem Martins, Messines, Mindelo (Cabo Verde), Mira, Mirandela, Montargil, Montijo, Murtosa, Nazaré, Nova Iorque (EUA), Odivelas, Oeiras, Olhão, Ourense (Galiza), Ovar, Pangim (Goa), Pinhel, Pisa (Itália), Ponte de Sor, Pontevedra (Galiza), Portalegre, Portimão, Porto, Praia (Cabo Verde), Queluz, Recife (Brasil), Redondo, Régua, Rio de Janeiro (Brasil), Rio Maior, Sabugal, Sacavém, Sagres, Santarém, Santiago de Compostela (Galiza), São Brás de Alportel, São João da Madeira, São João d’El Rei (Brasil), São Paulo (Brasil), Seixal, Sesimbra, Setúbal, Silves, Sintra, Tavira, Teresina (Brasil), Tomar, Torres Novas, Torres Vedras, Trofa, Turim (Itália), Viana do Castelo, Vigo (Galiza), Vila do Bispo, Vila Meã, Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Foz Côa, Vila Nova de São Bento, Vila Real, Vila Real de Santo António e Vila Viçosa.
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19 comentários:
De certo que o Agostinho nunca concordaria com qualquer movimento que seja...envergonha-me que aqueles que deveriam perpetuar a sua memória, o legado que o mestre sem o quer ser nos deixou, não saibam viver segundo a sua Sabedoria!
Faz-me impressão que alguém que recorre a um nome tão ilustre das nossas Letras para esconder a sua face escreva tão mal. E pense ainda pior... De facto, o senhor é, manifestamente, a pessoa "mais indicada" para falar em nome do Agostinho. De tão cobarde que é...
Um triâgulo isosceles, não?
A Revista e o Mil com vértices muito grandes e arestas muito próximas e a Associação Agostinho da Silva, com um nome tão ilustre, lá longe e com um vértice muito pequenino. Tem poucos sócios coitadita!!! É tudo uma questão de números não é?
Tomara todas as Associações com o mesmo número de sócios do que a nossa fazerem um décimo do que a Associação Agostinho da Silva tem feito. Sei muito bem do que falo... Aliás, a Associação Agostinho da Silva é a prova que não é tudo uma questão de números. Um pequeno número de pessoas pode "fazer algo de grande": como a NOVA ÁGUIA e o MIL...
Os dois comentários sob pseudónimo mostram o quanto a mentalidade de contabilista que domina o funcionamento das nossas sociedades castra a mente humana.
Escrever mal?! De certo que escrevo melhor que vós depois do acordo ortográfico! O pseudónimo é um direito que assiste a minha liberdade intelectual. É a mesma liberdade que muitos usam sob falsos pseudónimos, contradizendo-se a eles mesmo...
Grande "liberdade" essa! Se o impede até de dar a cara...
A liberdade é um fardo muito pesado para muita gente...
É essa liberdade que vós não respeitais! Até parece que sou o único que escrevo sob pseudónimos...O que não falta aí é heterónimos...O único fardo pesado é o mundo e a hipocrisia onde estamos mergulhados!
Por isso há duas espécies de seres humanos: aqueles que nasceram para serem livres e aqueles que nasceram para serem escravos. Entre estes últimos encontram-se as imitações baratas do Paulo Borges...
Essa é para RIR...só pode! Enfim, e eu a pensar que era na discussão que estava a riqueza, que na diversidade poderíamos entender que o mundo não gira em nosso redor, e aqui, onde tentam (porque não passam disso) arranjar um movimento politico onde tentam associar personalidades de vulto da nossa cultura e história, assim que alguém os contraria partem logo para a chacota e ignorância...
Se querem democracia voltem aos estudos, deixem de olhar para o umbigo e pensem que muitos podem concordar e outros tantos possam duvidar.
Antes uma imitação barata do Paulo Borges do que uma imitação cara do Epifânio...
Antes ser genuíno do que ser um imitador...
Quanto a lições de Democracia, de facto este blogue é completamente anti-democrata: até publica mails contra o Acordo Ortográfico...
Devo dizer que concordo completamente com o D. Francisco Manuel de Melo (aliás, como costumava dizer a minha avó, "quem tem o Dom no nome tem o dom da verdade").
De resto, posso dizê-lo porque eu conheci Agostinho da Silva (ao contrário do que, decerto, acontece com as pessoas dessa dita Associação Agostinho da Silva e dessa coisa chamada MIL).
Conheci-o nos bancos de jardim do Príncipe Real e posso garantir que o que ele gostava era de dar milho aos pombos e não de se meter em "movimentos"...
Ainda hoje me lembro de ele me dizer: "Isto no tempo de Salazar é que era tranquilo. Agora é uma balbúrdia. Parece o Brasil". Ai, que saudades...
Finalmente, alguém que me compreende! Gente fina é outra coisa. Questão de berço e de nome...
Lindo casalinho. Mais "agostiniano" não há...
O Agostinho com saudades do Salazar e a dizer mal do Brasil... Vê-se bem que o conheceram !...
E, quisesse ou não movimentos, um homem com a mensagem do Agostinho não pode deixar de os suscitar...
Só não percebo o que é que a imitação barata do Paulo Borges tem a ver com isto.. Mas esse senhor é um mestre iluminado? Parem de viver à sombra dele, já se percebeu que o homem é idolatrado, mas não é nenhum deus.
Já sei que daqui a 3 dias terei uma resposta 'minha' que não escrevi. E ainda criticam os que escrevem sob pseudónimos...
Mas quem é este tipo? Só pode ser uma imitação barata de mim mesmo...
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