A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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terça-feira, 4 de março de 2008

A experiência do absoluto na espiritualidade oriental e Marcha pacífica de protesto contra a violação dos direitos humanos no Tibete

Caros Amigos, falarei amanhã, 5 de Março, pelas 18.00, sobre "A experiência do absoluto na espiritualidade oriental (hindu, budista, taoísta)", no Auditório dos Amigos dos Castelos, R. Barros Queirós, 20, 2º, Lisboa (junto ao Rossio / Martim Moniz). A entrada é livre. Informações: tel. 218885381.
Mas convido-vos sobretudo para a Marcha pacífica de protesto contra a violação dos direitos humanos no Tibete, na próxima 2ª feira, 10 de Março, com concentração no Rossio, pelas 18.30, de onde seguirá para o Largo de Camões e para o Cais do Sodré (ver mais informações no meu blogue pessoal, em Actividades: serpenteemplumada.blogspot.com). Apareçam e divulguem ! Recordo que no ponto 4 da Declaração de Princípios e Objectivos do MIL se diz que "A comunidade lusófona deve assumir-se sempre na primeira linha da expansão da consciência, da luta por uma sociedade mais justa, da defesa dos valores humanos fundamentais e das causas humanitárias, da sensibilização da comunidade internacional para todas as formas de violação dos direitos humanos e dos seres vivos e do apoio concreto a todas as populações em dificuldades". Fomos os primeiros a abolir a pena de morte e mobilizámos a comunidade internacional por Timor. Sejamos hoje exemplo de universalismo ao estender a nossa solidariedade a todos os povos oprimidos ! Abraços.

1 comentário:

Ana Margarida Esteves disse...

Estarei aí em pensamento.

Um forte abraço,

A