A Águia, órgão do Movimento da Renascença Portuguesa, foi uma das mais importantes revistas do início do século XX em Portugal. No século XXI, a Nova Águia, órgão do MIL: Movimento Internacional Lusófono, tem sido cada vez mais reconhecida como "a única revista portuguesa de qualidade que, sem se envergonhar nem pedir desculpa, continua a reflectir sobre o pensamento português". 
Sede Editorial: Zéfiro - Edições e Actividades Culturais, Apartado 21 (2711-953 Sintra). 
Sede Institucional: MIL - Movimento Internacional Lusófono, Palácio da Independência, Largo de São Domingos, nº 11 (1150-320 Lisboa). 
Contactos: novaaguia@gmail.com ; 967044286. 

Donde vimos, para onde vamos...

Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".

Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".

Onde temos ido: Mapiáguio (locais de lançamentos da NOVA ÁGUIA)

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quinta-feira, 6 de março de 2008

A Aposta em Agostinho...

Tornou-se hoje um lugar comum dizer que o futuro de Portugal – o futuro da sua língua, da sua cultura – será o que o Brasil for… Ora, quem de nós mais, melhor personifica essa ligação ao Brasil? Sem qualquer dúvida, Agostinho da Silva.
Para além disso, Agostinho da Silva é aquele que mais, que melhor nos liga, na medida em que é aquele que mais, que melhor faz a ponte entre as diversas correntes do pensamento português contemporâneo – nomeadamente, entre a corrente dos discípulos de António Sérgio (por mais que os seus discípulos já não se reconhecem no seu Mestre) e a dos discípulos de Leonardo Coimbra.
Nessa medida, promover a obra de Agostinho da Silva não é apenas promover a obra de um eminente filósofo. É, também, promover o diálogo entre as diversas correntes do pensamento português contemporâneo. É, ainda, promover a nossa ligação ao Brasil (mais amplamente, a todo o espaço lusófono) e, nessa medida, o nosso próprio futuro…

4 comentários:

Rui Martins disse...

Todos nós temos a nossa interpretação pessoal e própria daquilo que é ou daquilo que poderá ser o MIL. Para mim, é ou poderá ser, isso mesmo: a forma "material" de cristalizar as propostas sociais e políticas do pensamento agostiniano, e delas, sobretudo duas facetas: a união lusófona como ponto dominante na união entre Brasil e Portugal e um modelo de regionalização municipalista.

essa é a minha visão do MIL.

Renato Epifânio disse...

Também é assim que eu vejo o MIL:
enquanto Movimento que visa a concretização das ideias de Agostinho da Silva, da sua ideia de Portugal, da Comunidade Lusófona e do Mundo...

Anónimo disse...

Cá "fala" um lusófono do norte do Brasil. Digo que MIL é, e serão mil modos de pensar a lusofonia. O Brasil já é em si mesmo nesta margem do Atlântico Sul; muitas Áfricas e diversos Portugais: só por isto o "País do Futuro" na América do Sol.

Aprendiz de Agostinho dando primeiros passos, quero crer que estamos a falar a língua atlântica por excelência.

Paulo Borges disse...

Espero que no MIL, partindo da Lusofonia, nunca esqueçamos que um dos impulsos fundamentais da própria Lusofonia é a universalidade multi e trans-cultural. A essência de uma União Lusófona só pode ser a abertura a todo o mundo.