Depois de décadas de hesitação, o Governo aprovou finalmente o chamado "segundo protocolo modificativo" ao Acordo Ortográfico de 1991. Desta feita, ao invés do dilatado e desleixado prazo de 10 anos proposto pela ministra de Má-Memória-Lima, lança-se um prazo realista e bem mais adequado, de seis anos, provavelmente numa das primeiras marcas que na política deixa o novo ministro da Cultura, António Ribeiro. A decisão governamental terá ainda que ser submetida ao Parlamento e à Presidência, mas num e noutro caso, tal não deverá impedir a sua aprovação.
E assim se prepara o cumprimento de um dos pontos dominantes da agenda do MIL...
Donde vimos, para onde vamos...
Ângelo Alves, in "A Corrente Idealistico-gnóstica do pensamento português contemporâneo".
Manuel Ferreira Patrício, in "A Vida como Projecto. Na senda de Ortega e Gasset".
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3 comentários:
De facto ja nao era sem tempo! Do que mais gostei, foi o facto de incluir diferentes grafias para a mesma palavra, isso so enriquece a nossa lingua.
Mas ha algumas complicadas como por exemplo "facto" ou "fato", ainda alguns vao pensar que e um fato de vestir, mas como os brasileiros lhe chamam "terno" nao ha problema.
Um abraco dalgodrense.
Amigo Al Cardoso, facto-fato ou pacto-pato são palavras que não alteram, foram usadas pelos detractores do acordo que, na sua ignorância, nem sabiam bem o que estava em causa.
Finalmente a coragem necessária, vamos ver agora como reage o parlamento.
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